Quiosques Familiares
No mesmo molde dos
quiosques de patentes, estes para as famílias, que de certo modo se encontram
abandonadas, para a importância que têm. Em cada praça do país e do mundo, estimando
em dois a três milhões os bairros e distritos, colocaríamos um, com apoio dos
governos, nele havendo um psicólogo
pé-descalço, ao modo dos médicos pés-descalços chineses, um prático de
psicologia com um treinamento padrão nacional, mais as particularidades
regionais e locais, de cada estado e micro-região dele.
Para dar
aconselhamento matrimonial, de compras de casas, terrenos, ações, para falar de
drogas, de proteção da saúde, de recuperação diante de doenças, de viagens e
passeios, de diversão e lazer, de carnaval, de vacinações, de convenções de
condomínio, de cuidados com animais, de um milhar de assuntos. Com computador e
banda larga para consultas, com folhetos de explicações, em quatro níveis, mais
um centro em Brasília. Nível Um a Nível Quatro, o mais restrito e resolvedor
“das paradas”, como diz o povo. O roteamento e os supercomputadores estando em
Brasília, DF, onde se situariam os maiores e melhores estudiosos.
Nas academias e nos
institutos, nos órgãos dos governos e nos departamentos das empresas, um grupo
imenso de psicólogos, de advogados, de contadores, de administradores, de
tributaristas, de economistas, de engenheiros, de médicos e outros
profissionais, contratados ou amadores voluntários, estariam à disposição,
diante de telefones e computadores, dando conselhos nacionais a quem deles
necessitasse, editando livros e criando toda uma restante mídia própria (TV,
Revista, Jornal, Rádio, Internet, outdoors, o que fosse). Enfim, um superdepartamento
da família, com ligações filamentares com os quiosques. Qualquer dificuldade os
membros familiares recorreriam, na outra ponta acumulando-se VASTA EXPERIÊNCIA
e raciocínios A NÍVEL NACIONAL, transferível depois a outros países.
Vitória,
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2003.
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