ONU-Escolas
No mesmo sentido do
artigo-par deste, Escritórios da ONU,
é preciso colocar ESCOLAS INTERNACIONALIZANTES, ou seja, que ensinem PSICOLOGIA
MUNDIAL (figuras ou psicanálises mundiais; objetivos ou psico-sínteses
mundiais, produções ou economias mundiais; organizações ou sociologias
mundiais; espaçotempos ou geo-histórias mundiais), em particular ECONOMIA
MUNDIAL (agropecuária/extrativismo mundial, industrialização mundial,
comercialização mundial, serviços mundiais e bancos mundiais).
Daí o movimento pelo
Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, filosofia/Ideologia,
Ciência/Técnica e Matemática) mundial, em particular a pontescada
tecnocientífica, dentro dela a pontescada científica.
Renovação dos currículos,
para uma visão global, planetária mesmo, de fundo coletivo humano, sem contar
continentes, fronteiras nacionais, divisas estaduais, limites
municipais/urbanos.
Formação dos professores.
Uniformes distintivos, com as cores da ONU, para fazer a transição até o poder
planetário.
Dificuldade de entrar, de
modo a valorizar estar (tanto para o corpo docente quanto para o discente,
professores e alunos, e diretores, bem como quadros de serventes) na Escola
Azul (digamos, porque essa é a cor padrão da ONU), de pré-primário até
pós-doutorado, especialmente primeiro e segundo graus, de mais barata
manutenção.
Por quê renunciar ao
prestígio nacional? Ninguém estaria mesmo renunciando a nada, pelo contrário,
estaria de fato prestigiando sobremaneira seu próprio futuro. Lembre-se que a
ponte de país a país, através da escola, ensinando numa língua internacional a
par da nacional, habilitaria o país sede para novos saltos. A manutenção da
escola seria feita pelo país, quando de primeiro ou segundo mundos, ou pelos
110 mais à frente, o que corresponde a dois grupos de 55 deles, de modo que aos
EUA caberiam 25 % do esforço, à Europa dos 15 outro tanto, ao Japão 15 % e aos
demais proporcionalmente até os 110 da frente. De forma que essa metade, mais
adiantada, fornecesse as verbas sem, contudo, interferir (ou tentar obstruir)
na (e a) cultura nacional, ao contrário, favorecendo-a e estimulando-a. No
terceiro, quarto e quinto graus a pesquisa & o desenvolvimento teórico
& prático seriam superestimulados, visando a COMPREENSÃO DO MUNDO enquanto
unidade.
Vitória, sexta-feira, 11
de abril de 2003.
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