sábado, 11 de fevereiro de 2017


ONU-Escolas

 

                        No mesmo sentido do artigo-par deste, Escritórios da ONU, é preciso colocar ESCOLAS INTERNACIONALIZANTES, ou seja, que ensinem PSICOLOGIA MUNDIAL (figuras ou psicanálises mundiais; objetivos ou psico-sínteses mundiais, produções ou economias mundiais; organizações ou sociologias mundiais; espaçotempos ou geo-histórias mundiais), em particular ECONOMIA MUNDIAL (agropecuária/extrativismo mundial, industrialização mundial, comercialização mundial, serviços mundiais e bancos mundiais).

                        Daí o movimento pelo Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) mundial, em particular a pontescada tecnocientífica, dentro dela a pontescada científica.

                        Renovação dos currículos, para uma visão global, planetária mesmo, de fundo coletivo humano, sem contar continentes, fronteiras nacionais, divisas estaduais, limites municipais/urbanos.

                        Formação dos professores. Uniformes distintivos, com as cores da ONU, para fazer a transição até o poder planetário.

                        Dificuldade de entrar, de modo a valorizar estar (tanto para o corpo docente quanto para o discente, professores e alunos, e diretores, bem como quadros de serventes) na Escola Azul (digamos, porque essa é a cor padrão da ONU), de pré-primário até pós-doutorado, especialmente primeiro e segundo graus, de mais barata manutenção.

                        Por quê renunciar ao prestígio nacional? Ninguém estaria mesmo renunciando a nada, pelo contrário, estaria de fato prestigiando sobremaneira seu próprio futuro. Lembre-se que a ponte de país a país, através da escola, ensinando numa língua internacional a par da nacional, habilitaria o país sede para novos saltos. A manutenção da escola seria feita pelo país, quando de primeiro ou segundo mundos, ou pelos 110 mais à frente, o que corresponde a dois grupos de 55 deles, de modo que aos EUA caberiam 25 % do esforço, à Europa dos 15 outro tanto, ao Japão 15 % e aos demais proporcionalmente até os 110 da frente. De forma que essa metade, mais adiantada, fornecesse as verbas sem, contudo, interferir (ou tentar obstruir) na (e a) cultura nacional, ao contrário, favorecendo-a e estimulando-a. No terceiro, quarto e quinto graus a pesquisa & o desenvolvimento teórico & prático seriam superestimulados, visando a COMPREENSÃO DO MUNDO enquanto unidade.

                        Vitória, sexta-feira, 11 de abril de 2003.

Nenhum comentário:

Postar um comentário