Guerra Cibernética
Ouvi esses dias essa
expressão.
Olhando o
Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, filosofia/Ideologia,
Ciência/Técnica e Matemática), nela a pontescada tecnocientífica pelo lado da
pontescada científica (Física/química, biologia/p.2, Psicologia/p.3,
Informática/p.4, Cosmologia/p.5 e Dialógica/p.6), através do modelo, vemos que
estamos entre o passado e o futuro – no presente não atingimos a ainda o nível
I/p.4 PORQUE não há os novos-seres. Temos, NO MÁXIMO, a Informática/p.4 enquanto
memória artificial, sendo a inteligência toda das PESSOAS (indivíduos,
famílias, grupos e empresas) e dos AMBIENTES (municípios/cidades, estado, nação
e mundo) humanos. Não havendo inteligência artificial não é possível o completo
SER (memória, inteligência, controle ou comunicação) artificial. Não havendo o
nível científico I/P.4 não há, muito menos, o correspondente nível
cibernético/X4, que lhe está posto debaixo, na P/E técnica.
Se não há nem
Cibernética nem Informática verdadeira não pode haver GUERRA CIBERNÉTICA nem
tampouco GUERRA INFORMACIONAL. O que há mesmo é a GUERRA PSICOLÓGICA
implementada até o, atualmente, pseudoplano I/p.4 e C/X4. Os seres humanos não
fazemos idéia do como se travarão realmente as pavorosas guerras I/p.4 e C/X4;
nem de longe, nem remotamente, assim como os hominídeos, os animais, as plantas
e os fungos não podem perceber as nossas.
Não há nenhuma
guerra cibernética em curso. O que há, de fato, é o uso de programáquinas
(ainda psicológicas/p.3) para ajudar ou complementar o esforço humano. Adiantam-se
programas que lutam por nós. Nem sequer são aparelhos cibernéticos, pois não
vão lá máquinas lutar por nós, desde a distância controladas por mente humana.
Então isso tudo pode
parecer avanço, mas não passa do tremendo atraso da jactância, da vaidade, da
arrogância dos tolos.
Vitória, domingo, 23
de março de 2003.
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