quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017


Guerra Cibernética

 

                            Ouvi esses dias essa expressão.

                            Olhando o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática), nela a pontescada tecnocientífica pelo lado da pontescada científica (Física/química, biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5 e Dialógica/p.6), através do modelo, vemos que estamos entre o passado e o futuro – no presente não atingimos a ainda o nível I/p.4 PORQUE não há os novos-seres. Temos, NO MÁXIMO, a Informática/p.4 enquanto memória artificial, sendo a inteligência toda das PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e dos AMBIENTES (municípios/cidades, estado, nação e mundo) humanos. Não havendo inteligência artificial não é possível o completo SER (memória, inteligência, controle ou comunicação) artificial. Não havendo o nível científico I/P.4 não há, muito menos, o correspondente nível cibernético/X4, que lhe está posto debaixo, na P/E técnica.

                            Se não há nem Cibernética nem Informática verdadeira não pode haver GUERRA CIBERNÉTICA nem tampouco GUERRA INFORMACIONAL. O que há mesmo é a GUERRA PSICOLÓGICA implementada até o, atualmente, pseudoplano I/p.4 e C/X4. Os seres humanos não fazemos idéia do como se travarão realmente as pavorosas guerras I/p.4 e C/X4; nem de longe, nem remotamente, assim como os hominídeos, os animais, as plantas e os fungos não podem perceber as nossas.

                            Não há nenhuma guerra cibernética em curso. O que há, de fato, é o uso de programáquinas (ainda psicológicas/p.3) para ajudar ou complementar o esforço humano. Adiantam-se programas que lutam por nós. Nem sequer são aparelhos cibernéticos, pois não vão lá máquinas lutar por nós, desde a distância controladas por mente humana.

                            Então isso tudo pode parecer avanço, mas não passa do tremendo atraso da jactância, da vaidade, da arrogância dos tolos.

                            Vitória, domingo, 23 de março de 2003.

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