GH Brasileira Real
GH é geo-história, geografia-história.
GH brasileira mais
próxima da realidade.
REALIDADE TOTAL (de dentro para
fora, de fora para dentro)
REALIDADE AMBIENTAL (ladefora)
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GH
do mundo (não abrange tudo).
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GH
das nações (só daquelas “centrais”).
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GH
dos estados (só dos julgados “importantes”).
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GH
das cidades-municípios (não é específico).
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REALIDADE PESSOAL (ladedentro).
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GH
das empresas (pouquíssimas aparecem).
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Bairro.
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GH
dos grupos (quase não se vê).
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Quadra.
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GH
real das famílias (só aparecem as “principais”).
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Casa
e quintal.
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GH
real dos indivíduos (só aparecem os figurões).
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Quarto.
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Serra Do Luar
Walter Franco
Amor, vim te buscar
Em pensamento, Cheguei agora no vento Amor, não chora de sofrimento Cheguei agora no vento Eu só voltei prá te contar Viajei...Fui prá Serra do Luar Eu mergulhei...Ah!!! Eu quis voar Agora vem, vem prá terra descansar
Viver é afinar o instrumento,
De dentro prá fora De fora prá dentro A toda hora, todo momento De dentro prá fora De fora prá dentro A toda hora, todo momento De dentro prá fora De fora prá dentro
Amor, vim te buscar
Em pensamento, Cheguei agora no vento Amor, não chora de sofrimento Cheguei agora no vento Eu só voltei prá te contar Viajei...Fui prá Serra do Luar Eu mergulhei...Ah!!! Eu quis voar Agora vem, vem prá terra descansar
Viver é afinar o instrumento (de dentro),
De dentro prá fora De fora prá dentro A toda hora, todo momento De dentro prá fora De fora prá dentro A toda hora, todo momento De dentro prá fora De fora prá dentro
Tudo é uma questão de manter
A mente quieta A espinha ereta E o coração tranquilo, Tudo é uma questão de manter A mente quieta A espinha ereta E o coração tranquilo A toda hora, todo momento De dentro prá fora De fora prá dentro A toda hora, todo momento De dentro prá fora De fora prá dentro |
Naturalmente não é só a brasileira, tudo é
distorcido, tudo é apequenado (até porque, antes, não se tinha tanto papel e
tinta, eram raros, sem falar nas impressoras caríssimas, era preciso comprimir,
o que não se justifica com computadores e Internet), só contam o que está por
cima, a nata da nata, a merda da merda, não reconstituem a inteireza do
conjunto e não tratam do lado de baixo, o pessoal, só falam daqueles indivíduos
e famílias destacadas, nem contar o que se passa nas casas, nas vizinhanças de
quadra e de bairro.
Uns livros de história repetem os outros, quase
não há geografia, fora plantas de cidades: não dizem por onde caminhavam as
pessoas, onde viviam (como no livro de Bill Bryson, Em Casa), como rezavam,
como iam à feita, havendo tanto para mostrar no Conhecimento (Magia-Arte,
Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática), nas 26
tecnartes, nos sete tipos de meios, nos 12 modos da tecnociência, sobre os 8,0
mil bancos, as 6,0 mil universidades, as 6,5 mil profissões: AFINAL DE CONTAS,
do que falam?
Jogar fora o que existe não dá, foi muito
esforço, e há informações significativas no meio da repetição.
O jeito é reinventar a GH.
Vitória, terça-feira, 7 de fevereiro de 2017.
GAVA.
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