Em Busca do Altar de
Adão
No livro de Daniel
Lifschitz, O Paraíso Perdido (A
Hagadá sobre Gênesis 3; Hagadá é explicação ou discurso, Gênesis = CANOPUS =
CRIAÇÃO = COMPOSIÇÃO, na RC), São Paulo, Paulinas, 1998, p. 62, o autor coloca
essa frase: “Adão ergueu, então, um altar e trouxe uma oferenda a Deus que
consistia NUM
ANIMAL VERDADEIRAMENTE ESPECIAL, UM BOI COM UM ÚNICO CHIFRE NO MEIO DA TESTA.
Deus misericordioso acolheu de bom grado a sua oferenda”, maiúsculas coloridas
minhas.
Quando aplicamos a Rede
Cognata (veja Rede e Grade Signalíticas,
no Livro 2), podemos fazer esta tradução (são várias possíveis): (Adão
construiu um altar) NUM PAÍS ALTAMENTE ESPECIAL, UMA TERRA COM UM ÚNICO SOL NO
MEIO DA BANDEIRA. A única bandeira que tem um Sol no centro é a do
Japão. Ora, no mesmo livro, p. 59, o autor diz, “Adão percorreu a terra em toda
a sua longitude e latitude”.
Sempre pensamos em
Adão como estando em Israel, enquanto ele pode ter surgido na Suméria, onde
hoje é o Iraque. Como vimos no artigo É
a Lógica, neste mesmo Livro 24, o Dilúvio deve ter se dado no ano 1750 ou
mais tarde, contando de algum zero desconhecido. Acontece que Abraão viveu lá
por 1800 a.C., que somados (1800 + 1750) dão uns 3,5 mil antes de Cristo, que é
a data do Vaso de Warka (veja no neste Livro 24 o artigo Arca de Noé), pela datação, apenas uma coincidência. Entrementes,
entre Noé e Abraão aconteceram várias gerações, o que prolongaria um pouco para
trás. Então, o Dilúvio deveria ter acontecido lá pelo quatro ou quinto milênio
antes de Cristo, a julgar pela Bíblia.
Adão, podendo de
alguma forma viajar pelo mundo inteiro, plantou um altar no Japão,
teoricamente. Acontece que temos hoje um Japão super-rico e supercapaz de
promover as buscas, que obviamente devem coincidir com as da deusa Amaterasu,
cognato de SANTOS e de ANJOS.
Se o Japão tem lá o
Altar de Adão, onde está? O que significa? É um artefato ou um lugar? Como
descobri-lo? Não sabemos nem por onde começar, pois não há indicações, depois
de seis ou sete mil anos (que, por coincidência, é a antiguidade pretendida
pelo povo japonês, contestada pelos estudiosos, mormente os ocidentais).
Vitória, domingo, 02
de março de 2003.
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