sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017


Em Busca do Altar de Adão

 

                            No livro de Daniel Lifschitz, O Paraíso Perdido (A Hagadá sobre Gênesis 3; Hagadá é explicação ou discurso, Gênesis = CANOPUS = CRIAÇÃO = COMPOSIÇÃO, na RC), São Paulo, Paulinas, 1998, p. 62, o autor coloca essa frase: “Adão ergueu, então, um altar e trouxe uma oferenda a Deus que consistia NUM ANIMAL VERDADEIRAMENTE ESPECIAL, UM BOI COM UM ÚNICO CHIFRE NO MEIO DA TESTA. Deus misericordioso acolheu de bom grado a sua oferenda”, maiúsculas coloridas minhas.

                            Quando aplicamos a Rede Cognata (veja Rede e Grade Signalíticas, no Livro 2), podemos fazer esta tradução (são várias possíveis): (Adão construiu um altar) NUM PAÍS ALTAMENTE ESPECIAL, UMA TERRA COM UM ÚNICO SOL NO MEIO DA BANDEIRA. A única bandeira que tem um Sol no centro é a do Japão. Ora, no mesmo livro, p. 59, o autor diz, “Adão percorreu a terra em toda a sua longitude e latitude”.

                            Sempre pensamos em Adão como estando em Israel, enquanto ele pode ter surgido na Suméria, onde hoje é o Iraque. Como vimos no artigo É a Lógica, neste mesmo Livro 24, o Dilúvio deve ter se dado no ano 1750 ou mais tarde, contando de algum zero desconhecido. Acontece que Abraão viveu lá por 1800 a.C., que somados (1800 + 1750) dão uns 3,5 mil antes de Cristo, que é a data do Vaso de Warka (veja no neste Livro 24 o artigo Arca de Noé), pela datação, apenas uma coincidência. Entrementes, entre Noé e Abraão aconteceram várias gerações, o que prolongaria um pouco para trás. Então, o Dilúvio deveria ter acontecido lá pelo quatro ou quinto milênio antes de Cristo, a julgar pela Bíblia.

                            Adão, podendo de alguma forma viajar pelo mundo inteiro, plantou um altar no Japão, teoricamente. Acontece que temos hoje um Japão super-rico e supercapaz de promover as buscas, que obviamente devem coincidir com as da deusa Amaterasu, cognato de SANTOS e de ANJOS.

                            Se o Japão tem lá o Altar de Adão, onde está? O que significa? É um artefato ou um lugar? Como descobri-lo? Não sabemos nem por onde começar, pois não há indicações, depois de seis ou sete mil anos (que, por coincidência, é a antiguidade pretendida pelo povo japonês, contestada pelos estudiosos, mormente os ocidentais).

                            Vitória, domingo, 02 de março de 2003.

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