Demônios dos Infernos
OS INFERNOS FISCAIS
Inferninhos.
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Gente dos infernos.
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Terra
Brasileiros têm quarta maior fortuna do
mundo em paraísos fiscais.
Da BBC Brasil Brasília - Um estudo inédito, que, pela primeira vez,
chegou a valores depositados nas chamadas contas offshore sobre as quais as
autoridades tributárias dos países não têm como cobrar impostos, mostra que
os superricos brasileiros somaram até 2010 cerca de US$ 520 bilhões (ou mais
de R$ 1 trilhão) em paraísos fiscais. Trata-se da quarta maior quantia do
mundo depositada nesta modalidade de conta bancária. O documento The Price of
Offshore Revisited, escrito por James Henry, ex-economista-chefe da
consultoria McKinsey, e encomendado pela Tax Justice Network, cruzou dados do
Banco de Compensações Internacionais, do Fundo Monetário Internacional, do
Banco Mundial e de governos nacionais para chegar a valores considerados pelo
autor.O relatório destaca o impacto sobre as economias dos 139 países mais
desenvolvidos da movimentação de dinheiro enviado a paraísos fiscais. Henry
estima que, desde os anos 1970 até 2010, os cidadãos mais ricos desses 139
países aumentaram de US$ $ 7,3 trilhões para US$ 9,3 trilhões a "riqueza
offshore não registrada" para fins de tributação. A riqueza privada
offshore representa "um enorme buraco negro na economia mundial",
disse o autor do estudo.
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Terra
Paraísos fiscais sustentam desigualdade,
diz Oxfam.
12 dez 2016
Estudo revela como benefícios dados a grandes corporações
provocam fuga de capital em países onde "bilhões de dólares são
necessários para o combate à pobreza e à desigualdade”. Um estudo divulgado
nesta segunda-feira (12/12) pela confederação internacional de ajuda ao
desenvolvimento Oxfam revela como benefícios concedidos por paraísos fiscais
a grandes empresas reduzem a arrecadação de impostos por outras nações,
privando-as "de bilhões de dólares necessários para o combate à pobreza
e à desigualdade".
Segundo a organização, Bermudas, ilhas Cayman, Holanda, Suíça,
Cingapura, Irlanda e Luxemburgo lideram a lista dos piores paraísos fiscais.
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Wikipédia
Capital detido no exterior
Embora
incompleta, a OCDE estimou em 2007 que o capital detido no exterior somaram
entre US$ 5 ou 7 trilhões de dólares, tornando-se cerca de 6-8% do total de
investimentos globais sob gestão.[3]
A Tax Justice Network (um paraíso grupo de pressão anti-impostos) estimada,
mais recentemente, em 2012, que o capital detida no exterior somaram entre 21
ou 32 trilhões de dólares (entre 24-32% do total de investimentos globais).[4][5][6]
Em
2000, o Fundo Monetário Internacional calculado com base no Banco de dados da
classificação Internacional para centros financeiros offshore selecionados,
no balanço das realizações de ativos transfronteiriças dos centros
financeiros offshore, atingiu um nível de US$ 4,6 trilhões de dólares no
final de junho de 1999 (cerca de 50 por cento do total de ativos
transfronteiriços). De que 4,6 trilhões de dólares, foram distribuídas, 0,9
trilhão de dólares para Caribe, US$ 1 trilhão para Ásia
e o restantes, 2,7 trilhões de dólares para os principais Centros
Internacionais de Finanças (CIF), ou seja, Londres,
o IBFs americano, e o mercado offshore japonês.[7]
O Departamento de Tesouro dos Estados Unidos da América estimou que em 2011,
os centros bancários das Caraíbas, que incluem as Bahamas,
as Bermudas,
as ilhas Caimão, as ilhas Virgens Britânicas, as
ilhas de Anguilla
e de Nevis,
as Antilhas Holandesas e o Panamá,
realizaram quase US$ 2 trilhões de dólares em débitos aos Estados Unidos.[8]
Desse total, aproximadamente US$ 1,4 trilhão realizada pelas Ilhas Cayman
sozinha.[3]
O Jornal
Wall Street em um estudo de 60 grandes empresas americanas, descobriram
que depositaram 166.000 milhões dólares em contas no exterior em 2012,
abrigando mais de 40% de seus lucros provenientes de impostos nos Estados Unidos.[9]
Da mesma forma, Desai, Foley e Hines no Jornal da Economias Públicas
descobriu que: "em 1999, 59% das empresas norte-americanas com operações
no exterior significativas teve filiais em paraísos fiscais", apesar de
não definir "significativa" para esta finalidade.[10]
Em 2009, o Government Accountability Office (GAO) informou que 83 das 100
maiores empresas americanas de capital aberto e 63 das 100 maiores
empreiteiras que tem um relacionamento profissional com o governo federal dos
Estados unidos, estavam mantendo filiais em países geralmente considerados
paraísos para evitar impostos. O GAO não rever as operações das empresas para
verificar de forma independente que as subsidiárias ajudaram as empresas a
reduzir sua carga tributária, mas
disseram apenas que, historicamente, o propósito de tais subsidiárias é
cortar custos fiscais.[11]
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Carta Capital
Emir Sader
Os
paraísos fiscais, que devem somar um total entre 60 e 90 no mundo, são microterritórios
ou Estados com legislações fiscais frouxas ou mesmo inexistentes.
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O modelo diz que na soma 50/50, 50 % chegam a
trabalhar de graça, constituem a locomotiva, enquanto a outra metade, não.
No caso dos banqueiros, não, pelo contrário,
cobram caríssimo. Parado o dinheiro não vai ficar, devem reinvesti-lo, e cobram
taxa de depósito e de proteção pela máfia bancária. São bilhões e trilhões,
ninguém nos disse quanto em livro que tenha sido publicado no Brasil.
TODOS NOS ROUBAM
1. Primeiro o bandidão
interno (Serra, Cabral, Eike, Lula e todos os demais);
2. Nosso dinheiro paga
taxa para ser aprisionado no estrangeiro, esses 60 a 90 infernos (quase metade
dos países, que são 193 ou 196, segundo a ONU);
3. Não sei se
reemprestam (cobram, para emprestar, taxas de nosso dinheiro; acima diz que
sim);
4. O dinheiro duramente produzido
por nosso povo vai promover o desenvolvimento estrangeiro Ocidental, à custa de
nossa miséria;
5. Uma parte será usada
para pagar os advogados quando forem presos os marginais nacionais.
Enfim, nós financiamos todo o ciclo.
Aquela gente infernal da Suíça (e dos outros
infernos) vive feliz à custa do nosso sofrimento, da sujeição de nosso povo a
condições subumanas de vida. Deveríamos romper relações com todos esses
infernos e seus demônios.
Vitória, quarta-feira, 15 de fevereiro de
2017.
GAVA.
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