Corporação
e Farda
Agora mesmo, 04 de fevereiro de 2017,
começaram as mulheres de policiais militares do Espírito Santo (PMES) a fechar
as entradas dos quartéis, inclusive do QG (Quartel General, embora a patente só
vá até coronel) em Maruípe, Vitória.
Os policiais e militares são
constitucionalmente proibidos de fazer greve, pelo que arranjaram essa solução
de greve real em lugar da greve legal. Quem pensou por elas? Não se trata de as
mulheres não pensarem, claro que não, é que são esposas de soldados e cabos
gerindo orçamentos pequenos, sem reajuste há sete anos, culpa de Paulo Hartung
Gomes, que deu nosso dinheiro de impostos como perdão aos empresários, nada
menos que 3,5 bilhões (no RJ foi muito pior, quase 160 bilhões, segundo a Web),
elas mal têm tempo de cuidar de casa, cuidar dos filhos, trabalhar fora,
talvez.
Como (nos retratos e filmes de celular) não
se viu esposas de oficiais (todos eles são necessariamente formados em
faculdade), as quais têm tempo de ócio, não foi pensado por elas; foi alguém,
um provocador, talvez do PT, é preciso investigar. Enquanto isso aconteceram em
cinco dias quase 100 assassinatos, saques de lojas, pânico, 80 % ou mais das
lojas fechadas.
CORPORAÇÃO.
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FARDA.
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06 de abril de 1835, 182 anos.
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Greve da Polícia
Militar do Espírito Santo em 2017
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A greve da Polícia
Militar do Espírito Santo começou em 4 de fevereiro de 2017
reivindicando melhoria dos salários. Há manifestações em toda a Região
Metropolitana de Vitória.[1] Além do reajuste dos salários, a
greve tem como reivindicações axílio-alimentação, adicionais noturno, de periculosidade e de
insalubridade.[1] Desde o início do movimento até 8 de
fevereiro, quanto a contagem foi interrompida, 95 pessoas sofreram mortes
violentas apenas na Grande Vitória.[2]
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Denegriram a corporação/ambiente e sujaram a
farda/pessoa.
O povo não vai esquecer, e não vai mais
confiar.
Todos sabemos que a reivindicação é justa, o
governo é pateta de marca maior, não se adianta, não ama o povo, vai a reboque
dos acontecimentos, vem sempre depois, é burro que em vez de ir na frente
puxando a carroça, vai atrás sendo puxado por ela. O resultado será que os
policiais serão punidos (não suas esposas, elas acabarão presas), o reajuste
não será dado, as FA tiveram de intervir e desmoralizaram a PM, o povo tomará
asco da Polícia, levarão anos para se recuperar.
Quem pensou essa greve não pensou o bem
deles.
Vitória, quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017.
GAVA.
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