sábado, 4 de fevereiro de 2017


Consórcio de π

 

                            Para realizar o trabalho de decifração de PI devemos tomar algumas providências, mas antes citemos Singh, 67:

                            “Embora o valor de π até 39 casas decimais seja suficiente para calcular a circunferência do universo com uma precisão equivalente ao raio do átomo de hidrogênio, isso não evitou que cientistas, usando computadores, tentassem calcular π com o maior número possível de casas decimais. O recorde atual foi estabelecido por Yasumasa Kanada, da Universidade de Tóquio, que calculou π até seis bilhões de casas decimais, em 1996. Rumores recentes dão conta de que os irmãos Chudnovsky, russos radicados em Nova York, teriam calculado π para oito bilhões de casas decimais e estariam tentando chegar a um trilhão de casas decimais”.

                            Veja em anexo uma lista que tirei da Internet.

                            Se forem verdadeiras as alegações do modelo, não precisamos de um trilhão de casas decimais, e sim DE TODAS as que for possível alinhar, vertendo para a base quatro e formando as tríades, conforme o artigo Decriptação de Pi, Livro 21, q.v.

                            Para adiantar o serviço, seria interessante separar as tarefas por seções, cada supercomputador cuidando de uma porção dos cálculos, em paralelo e seqüencialmente, fazendo e refazendo até ter absoluta certeza. Esse Consórcio Mundial de Pi é fundamental, devendo-se colocar nele quanto dinheiro seja necessário. Depois os demais transcendentais também devem ser calculados, por exemplo, “e”, base natural dos logaritmos. É urgentíssimo tudo isso.

                            Vitória, quarta-feira, 12 de março de 2003.

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