Consórcio de π
Para realizar o
trabalho de decifração de PI devemos tomar algumas providências, mas antes
citemos Singh, 67:
“Embora o valor de π
até 39 casas decimais seja suficiente para calcular a circunferência do
universo com uma precisão equivalente ao raio do átomo de hidrogênio, isso não
evitou que cientistas, usando computadores, tentassem calcular π com o maior
número possível de casas decimais. O recorde atual foi estabelecido por Yasumasa
Kanada, da Universidade de Tóquio, que calculou π até seis bilhões de casas
decimais, em 1996. Rumores recentes dão conta de que os irmãos Chudnovsky,
russos radicados em Nova York, teriam calculado π para oito bilhões de casas
decimais e estariam tentando chegar a um trilhão de casas decimais”.
Veja em anexo uma
lista que tirei da Internet.
Se forem verdadeiras
as alegações do modelo, não precisamos de um trilhão de casas decimais, e sim
DE TODAS as que for possível alinhar, vertendo para a base quatro e formando as
tríades, conforme o artigo Decriptação
de Pi, Livro 21, q.v.
Para adiantar o
serviço, seria interessante separar as tarefas por seções, cada supercomputador
cuidando de uma porção dos cálculos, em paralelo e seqüencialmente, fazendo e
refazendo até ter absoluta certeza. Esse Consórcio
Mundial de Pi é fundamental, devendo-se colocar nele quanto dinheiro seja
necessário. Depois os demais transcendentais também devem ser calculados, por
exemplo, “e”, base natural dos logaritmos. É urgentíssimo tudo isso.
Vitória,
quarta-feira, 12 de março de 2003.
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