sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017


Computação Gráfica das Origens Africanas

 

                            Dizem os cientistas que os chamados ADÃO Y e EVA MITOCONDRIAL nasceram na África em tempos e lugares próximos, há uns 200 mil anos, daí começando tudo que veio dar na presente civilização sapiens sapiens, sábia-sábia.

                            Evidentemente temos hoje, velados ou não, vários preconceitos que devemos vencer, mas a dialética diz que se o tentarmos de frente o contrário será obtido, para nosso pavor e susto. Assim, devemos contornar o problema, atacando-o de lado, ao abordar outras questões.

                            Porisso a modelação ou computação gráfica do surgimento e espalhamento dos hominídeos desde bem antes, 10 milhões de anos, mostrando como surgiram em várias partes do mundo, até a fusão AY/EM nos seus descendentes, que somos todos nós, com o que se conhece de teoria hoje, colocará o fim dos distanciamentos todos (sexual, racial, políticos, de posses, etc.), ou pelo menos seu abrandamento, promovendo as fusões pretendidas.

                            Com computação gráfica apurada, em filmes muito longos que possam ser comprimidos (digamos, introdução mais vinte deles de uma hora, mostrando vinte estratos civilizatórios desde Jericó até a contemporaneidade, abordando as principais civilizações) em uma hora, tal providência permitirá ver o conjunto evoluindo para a era pós-contemporânea, da globalização:

·        Globalização sexual

·        Globalização racial

·        Globalização das posses (investimentos cruzados)

·        Globalização das políticas (plena liberdade de opinião)

·        Globalização das fronteiras (uma Terra só, apenas um solo humano, sem passaportes)

·        Globalização das fés e crenças

·        Globalização dos projetos tecnocientíficos, etc.

Não vale bem a pena o que se gastar em termos de reunir um grupo de estudiosos de todo o Conhecimento (mágicos-artistas, teólogos-religiosos, filósofos-ideólogos, cientistas-técnicos e matemáticos)? Todos têm a ganhar, porque em vez de uma do total (presumido) de 220 nações, cada um terá 220, ganhando com isso 219, e em vez de alguns milhares de quilômetros quadrados, terá 170 milhões deles em terras emersas, fora os 340 milhões de quilômetros quadrados de águas.

É mais do que justa essa troca. Quanto ao resto, tudo é luta mesmo, porisso não devemos temer as ditaduras, e sim combatê-las.

Vitória, segunda-feira, 07 de abril de 2003.

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