Computação Gráfica
das Origens Africanas
Dizem os cientistas
que os chamados ADÃO Y e EVA MITOCONDRIAL nasceram na África em tempos e
lugares próximos, há uns 200 mil anos, daí começando tudo que veio dar na
presente civilização sapiens sapiens, sábia-sábia.
Evidentemente temos
hoje, velados ou não, vários preconceitos que devemos vencer, mas a dialética
diz que se o tentarmos de frente o contrário será obtido, para nosso pavor e
susto. Assim, devemos contornar o problema, atacando-o de lado, ao abordar
outras questões.
Porisso a modelação
ou computação gráfica do surgimento e espalhamento dos hominídeos desde bem
antes, 10 milhões de anos, mostrando como surgiram em várias partes do mundo,
até a fusão AY/EM nos seus descendentes, que somos todos nós, com o que se
conhece de teoria hoje, colocará o fim dos distanciamentos todos (sexual,
racial, políticos, de posses, etc.), ou pelo menos seu abrandamento, promovendo
as fusões pretendidas.
Com computação
gráfica apurada, em filmes muito longos que possam ser comprimidos (digamos, introdução
mais vinte deles de uma hora, mostrando vinte estratos civilizatórios desde
Jericó até a contemporaneidade, abordando as principais civilizações) em uma
hora, tal providência permitirá ver o conjunto evoluindo para a era
pós-contemporânea, da globalização:
·
Globalização
sexual
·
Globalização
racial
·
Globalização
das posses (investimentos cruzados)
·
Globalização
das políticas (plena liberdade de opinião)
·
Globalização
das fronteiras (uma Terra só, apenas um solo humano, sem passaportes)
·
Globalização
das fés e crenças
·
Globalização
dos projetos tecnocientíficos, etc.
Não vale bem a pena o que se gastar em
termos de reunir um grupo de estudiosos de todo o Conhecimento (mágicos-artistas,
teólogos-religiosos, filósofos-ideólogos, cientistas-técnicos e matemáticos)?
Todos têm a ganhar, porque em vez de uma do total (presumido) de 220 nações,
cada um terá 220, ganhando com isso 219, e em vez de alguns milhares de
quilômetros quadrados, terá 170 milhões deles em terras emersas, fora os 340
milhões de quilômetros quadrados de águas.
É mais do que justa essa troca. Quanto
ao resto, tudo é luta mesmo, porisso não devemos temer as ditaduras, e sim
combatê-las.
Vitória, segunda-feira, 07 de abril de
2003.
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