Cartão de
Identificação
Olhando os
documentos que há na minha carteira, temos:
1.
Carteira Nacional de
Habilitação, carteira ou carta de motorista;
2.
Título Eleitoral ou Título
de Eleitor;
3.
Carteira de Identidade ou
Registro Geral;
4.
CIC ou CPF, Cadastro Geral (do
IR, Imposto de Renda) Pessoa Física;
5. Cartão magnético do banco;
6. Cartão da UNIMED;
7. Cartão de supermercado;
8. Cartão da HELP, empresa de atendimento
médico;
9. Cartão de seguro e cartão de
assistência funeral;
10. Cartão da Barsa;
11.
Identificações funcionais
(uma da SEFA/ES, Secretaria de Estado da Fazenda, e outra do Sindifiscal);
12. Uma identificação do Poder Judiciário,
do corpo do júri;
13. Um cartão do laboratório Tommasi.
Fora certidões e carteira de trabalho,
que estão guardadas, e outros papéis, PIS/PASEP. Uma infinidade. Sem falar que
necessitaríamos, mas não está disponível, do grupo sanguíneo e fator RH
(Rhesus), alergias, doenças em cursos, etc.
Como já propus, necessitamos de um
cartão geral de identificação. Como os governos TARDAM E FALHAM, ao contrário
do que dizem da Justiça, que só tarda, mas não falha, pedir a ele, através da
Assembléia Legislativa, parece coisa fadada ao fracasso, de modo que alguma
empresa poderia oferecer extra-oficialmente, daquele modo como já sugeri, ou
desse jeito que vou colocar agora: um cartão comprido, um retângulo, que
reproduzisse de um e outro lados, em tamanho padrão, aqueles cinco marcados em
vermelho, podendo-se carregar no bolso, até o dia em que os governos realmente
providenciassem o oficial. A pessoa carregaria no bolso da camisa, da calça,
onde fosse, e mostraria tudo de uma vez, com muito maior comodidade. Poderia
até incorporar cartões ou outras demandas, como os números de seguro, etc., de
maneira a incorporar mesmo tudo num único papel. Caso o oficial exigisse o original,
ele seria mostrado. De um lado duplica o trabalho e o custo, de outro apresenta
facilidades.
Vitória, segunda-feira, 05 de maio de
2003.
Nenhum comentário:
Postar um comentário