domingo, 12 de fevereiro de 2017


Buscando as Heroínas

 

Há heroínas do bem e heroínas do mal.

Estou postando no BLOGAVAREPUBLICA os artigos (11.111) do Expresso 222..., do grupo Prova DiN – Eu Te Libreto. Passei por Georgina, Heroína dos Marginais, 15 de abril de 2003.

GEORGINA (na realidade é Jorgina)

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Jorgina Maria de Freitas Fernandes, ex-advogada, teve o registro cassado na OAB. Feliz trapaceira, junto com 25 pessoas fraudou o INSS em 500 a 600 milhões de dólares, foram devolvidos 200 milhões de reais. Os atos se deram na década dos 1980, está tudo na Internet. Fugiu, fez plástica, chegou à Costa Rica, de onde foi extraditada. Bandidaça risonha, como tantos deles, que ferem o povo.
Jorgina de Freitas
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Jorgina Maria de Freitas Fernandes é uma ex-advogada brasileira e ex-procuradora previdenciária. Organizou um esquema de desvio de verbas de aposentadoria que, após descoberto, ficou conhecido como Caso Jorgina de Freitas.[1][2]
O total da fraude foi inicialmente estimado em R$550 milhões (mais de 50% de toda a arrecadação do INSS à época),[3] mas posteriormente foi reavaliado em R$1,2 bilhão[4] e por fim a Advocacia-Geral da União afirmou que a fraude foi da ordem de aproximadamente R$2 bilhões.[5]
Foi condenada a 14 anos de prisão em 1992. Apesar disso, só começou a cumprir a pena cinco anos depois.[3][6][7]

1)      Atos da década dos 1980;

2)     Foi condenada a 14 anos em 2002;

3)     Esteve fugida, começou a cumprir pena em 1997;

4)     Saiu em 2010;

5)     Dos 2.000 milhões tirados ao Estado, foram devolvidos 200 milhões, 10 %;

6)     Muito tardiamente foi despejada de casarão de 650 metros quadrados em Petrópolis em 2016, vendido para pagar dívidas de IPTU e previdência.

E esse foi só um dos casos.

O INSS (Instituto Nacional de Previdência Social) vem sofrendo com isso por décadas a fio e ainda bem que a Polícia Federal e alguns juízes bons estão atentos, deveriam vigiar mais, em nome do povo. É preciso buscar essas heroínas do mal e os heróis do mal também e expor completamente aos olhos da população. Fundamental é mostrar circunstancialmente os fatos, com muito cuidado e atenção aos detalhes, expondo à execração pública. Seria o caso de colocar por década, de outra forma ficaria muito volumoso; ou talvez menos tempo.

O povo precisa saber, devemos ler isso nas escolas e explicar às crianças quem foram os fraudadores.

Vitória, segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017.

GAVA.

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