A
Mulher do Eterno
Há um canal novo, coreano residente nos EUA, DramaFever
(eles chamam de “doramas”, deve ser a pronúncia coreana para dramas),
competidor (reputo muito melhor, porque são filmes novos, não são as repetições
do Netflix,
com suas imposições LGBT). A imagem da série Goblin é excepcional, o
som é ótimo, as traduções vêm encapsuladas em retângulos cinzas, a direção é
cuidadosa, as paisagens bonitas, as reconstituições de época bem-cuidadas
(embora não tanto quanto no Ocidente). Acontece de a RC, Rede Cognata, traduzir
Goblin como ADÃO = ETERNO = CORNO = CAMA e segue).
A SÉRIE (a atriz novinha é
muito linda, e é competente, faz trejeitos únicos e convincentes)
Abaixo, à esquerda.
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Imitam desbragadamente o Ocidente, o que é
bom, não há senão que bater palmas para a competência (em relação aos outros países,
também).
Como escrevi, no filme A Chegada temos:
1. Louise = JOSÉ
(escrevi a RC - ainda incompleta após 23 anos - que é, supostamente, a língua universal);
2. Concha (como chamam
as naves espaciais) = SENHOR = PAI = PI, realmente uma arma.
Neste, temos outra coisa, pois a noiva do goblin
= A MULHER DO ETERNO = O MODELO DE ADÃO e segue.
Vitória, domingo, 5 de fevereiro de 2017.
GAVA.
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