Amazonas Antigo
Para continuar a
pesquisa de petróleo & gás deveríamos realizar prospecções em colunas, em
determinadas posições que a razão e a lógica apontem. Na Amazônia, nos rios que
chamei de “espaciais” ou geográficos, por estarem na superfície, por
oposição/complementação dos temporais ou históricos, mais profundos,
desaparecidos e substituídos - deveríamos pesquisar dentro dos rios, para
mostrar que estão ali há pouco tempo.
O objetivo final é
obter um mapa que retire camada após camada, obtendo os sucessivos planos
geográficos mais antigos, milênio após milênio, recuando milhões de anos, até
250 milhões de anos atrás, quando África e América do Sul começaram a se
separar.
Ou seja, recuaríamos
milênio a milênio, vendo a cada recuo os rios mudarem de lugar, indo em busca
de suas fozes e dos depósitos de petróleo & gás, encontrando as páleoplataformas
submarinas, à procura dos lagos de óleo e seus derivados. Descascando os
continentes e os mares, vendo como a Terra era milhão após milhão de anos para
trás, até os primórdios, até o começo da separação e além. Embora custoso, isso
nos permitiria obter os desenhos e com eles os apontamentos PRECISOS de onde
buscar, depois realizando os ecobatimentos e outros procedimentos de praxe. E
assim em todos os lugares do planeta.
Vitória, domingo, 23
de fevereiro de 2003.
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