A TT Filosófica
Os físicos estão
tentando na Física a Teoria de Tudo, que o modelo pediria fosse a TTM, Teoria
de Tudo, Mesmo, do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia,
Ciência/Técnica e Matemática) inteiro.
Já reclamei da necessidade
de os filósofos empreenderem corajosamente a reflexão integral sobre os
restantes modos de conhecimento, os outros oito vértices, e vice-versa, cada um
destes analisar a Filosofia e sintetizar com coragem sua visão dela, tanto
isolados, digamos Magia →
Filosofia, quanto TODOS →
Filosofia.
Isso se daria
externamente, enquanto diálogo.
Mais importante
ainda é a Filosofia PROCEDER INTERNAMENTE o debate das partes e dos conjuntos,
proporcionando essa VISÃO INTEGRAL de mundo, que estamos esperando
ansiosamente, isto é, fazendo realizar sucessivos congressos filosóficos em
busca de uma reunião que o modelo antecipa enquanto proposta, feita aqui, e
enquanto linhas-de-possibilidade enquanto método.
Quer dizer, não
apenas a Filosofia dialogar com os oito vértices sobre o mundo, sobre uma
concepção unitária de universo, como ela proceder em seu seio a um ACERTO DE
CONTAS, uma finalização, nem que seja incipiente agora, de suas múltiplas
linhas de debate e discussão. Para resumir, uma HARMONIZAÇÃO GERAL dos
conceitos e estruturas filosóficas, de tal modo a produzir aquela ESFERA DE
ACORDOS, digamos assim, das conflitantes percepções de mundo, livrando
doravante a humanidade de todos esses aborrecidíssimos choques.
Essa seria uma das
grandes notícias deste início de século e milênio, da qual depende a humanidade
andar mais ligeirinho à meta.
Feita discussão
interna, com a obtenção, ainda que inicialmente insatisfatória de um único
vetor de pré-acordo, os filósofos estariam habilitados à aceitação desejável
dos outros vértices, postos como independentes e de mesmo nível de respeito.
Vitória,
terça-feira, 22 de abril de 2003.
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