quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017


A Europa e as Listas de 100

 

                            Olhando essas listas dos 100 (os 100 maiores cientistas, as 100 maiores personalidades, etc.) podemos ver que a grande maioria é européia - e não é só eurocentrismo, não, não é apenas etnocentrismo branco coisa nenhuma, é a verdade mesmo: A EUROPA DEFINITIVAMENTE FEZ UM ESFORÇO MAIOR, o que beneficiou a todos os povos. Pegando o Prêmio Nobel podemos ver que lá estão europeus, seus descendentes americanos, seus descendentes australianos, seus descendentes sul-africanos brancos, seus descendentes culturais indianos, e outros pesquisadores, sempre descendentes dos brancos.

                            É claro que é o momento da dominância branca, os interesses que movem o mundo e são premiados por ele são da Psicologia Branca.

                            Mesmo assim, tome-se depois dos devidos descontos da autopreferência os últimos 500 anos, desde o fim da Idade Média, que está marcada em 1453, até esse 2002 que passou: quase tudo de mais importante que foi feito veio da Europa. Só agora, depois de décadas os japoneses estão começando a apresentar alguns resultados palpáveis e notáveis no setor da pesquisa & desenvolvimento teórico & prático, e com eles coreanos, chineses e outros. Da Rússia até a Europa do Oeste são sempre os caucasianos. Não estou falando isso para favorecer os europeus, embora eles devam ser aplaudidos, e sim para castigar as demais raças, que não fizeram o suficiente nem por si nem pelos outros.

                            Gostaria de ver nas listas que já existem as separações dos europeus e dos demais, e também nas listas por surgir – não estarei errado se disser que 90 % ou mais são europeus. Eles trabalham muito, mesmo.

                            Vitória, segunda-feira, 24 de fevereiro de 2003.

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