Tremenda
Solidão e os Vícios de Caverna
Venho falando do MCES, Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens, há bastante
tempo, vá ler o DVD 1, 421 textos, fora os muitos de depois: tenho pensado
muito nele porque é um dos elementos centrais de nossa constituição social (o
indivíduo e a família dos primatas foi de onde partimos, depois hominídeos,
nossos parceiros NEMAY – Neandertais de Eva Mitocondrial e Adão Y – e nossa
antiguidade sapiens CROM, cro-magnon).
OS
VÍCIOS PESSOAMBIENTAIS MULTIPLICADOS DA CAVERNA
VÍCIOS AMBIENTAIS.
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Vícios mundiais (naquilo a que estivermos
coligados).
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Estes nós inventamos com diligência e
descaso pelo próximo (principalmente as próximas).
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Vícios nacionais.
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Vícios estaduais.
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Vícios urbano-municipais.
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VÍCIOS PESSOAIS.
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Vícios empresariais.
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Vícios grupais.
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Vícios familiares.
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Estes vieram de antes, desde os primatas.
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Vícios individuais.
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A visão geral é simples:
1. Uma caverna na
encosta de montanha, bem defendida na saída estreita, com riacho interno, canalização
das fumaças para o alto, etc.;
2. Um terreirão defronte
onde colher para os 80 a 90 % que ficavam e os homens caçadores quando
voltavam;
3. Trilhas de caça da
grande proteína, por onde seguiam por dias, semanas, meses os 20 a 10 % de
guerreiros.
Os homens iam, desenvolveram seus modos (o
conjunto homens-mulheres tinha dois: duas línguas, duas medicinas, duas
preferências, etc.), separaram sua língua daquela a que os garotinhos até 13 ou
15 anos estavam submetidos, fizeram prosperar suas falácias e mentiras (as
mulheres, as delas), aprofundaram o fosso entre eles e elas, desenvolveram os
nossos vícios gerais, criaram duas linhas cada vez mais antagônicas, que foram
bifurcar definitivamente em Jericó.
Solidão, portanto, significa tais vícios, tais
separações, tais medos, tais urgências e tudo que veio dar neste mundo de
distâncias entre nós e as fêmeas, o que precisa ser tratado, a menos que
queiramos isso das feminazis, o nazismo feminino (em substituição ao anterior
fascismo masculino).
Vitória, sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017.
GAVA.
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