Tenebrâncias
Mistura de tenentes com trevas.
No livro muito legal de Paulo Schmidt, Guia
Politicamente Incorreto dos Presidentes da República, São Paulo, LeYa,
2016, ele coloca na página 153 e seguintes, elementos do tenentismo (que já por
ter ISMO é doença mental, superafirmação dos tenentes, com tentativa de
supressão das demais opiniões).
Origem correta.
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“Os tenentes, portanto, falavam por uma
parcela significativa da população, que desejava livrar o Brasil do jugo dos oligarcas”.
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Desacerto.
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“Uma vez no poder, os próceres do tenentismo
quiseram o poder para si e conspiraram contra as autoridades civis”.
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Tenentes.
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Década dos 1920 e 1930, 1922 para diante.
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Coronéis.
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Tentaram depor Vargas em 1954 através do
Manifesto dos Coronéis.
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Generais.
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Golpe de 64 contra Jango (acho até que
estiveram certos, João Goulart estava entregando o Brasil aos pseudo-comunistas).
“A Ditadura Militar, de 64 a 85, foi o desdobramento final do Movimento Tenentista”.
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Quando estive em Copacabana, aos 20 e
poucos, mostraram 0 Forte dos chamados “18 do Forte”, não quis visitar.
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Na realidade, foi passeio, como tudo no
Brasil.
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Tenentismo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O tenentismo foi o nome dado ao movimento político-militar, e à
série de rebeliões de jovens oficiais
de baixa e média patente do Exército Brasileiro
no início da década de 1920 descontentes com a situação política do Brasil. Propunham reformas na estrutura de
poder do país, entre as quais se destacam o fim do voto aberto (fim do voto de cabresto), instituição do voto secreto e a reforma na educação pública.[1]
Os movimentos tenentistas foram: a Revolta
dos 18 do Forte de Copacabana[2] em 1922, a Revolução de 1924[3] a Comuna de Manaus[4] de 1924 e a Coluna Prestes.[5]
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Esse movimento censurável (somando geração de
30 anos vai de 1922 a 1952 e a 1982), por duas gerações contaminou o Brasil de
insolvências morais (como Lula, o PT e os partidos fizeram desde 2002; aliás,
antes, com FHC e o Pacto de Princeton – antecessor do Foro de São Paulo – em 1993,
antes dele entrar em 1994): gente que não queria obedecer à hierarquia e depois
exigiu submissão quando nos cargos maiores; que não tinha nenhuma ideia
magnífica (todos muito jovens, não deixaram marca na geo-história e em nada do
Conhecimento), que não fizeram realmente o Brasil prosperar, nem atenderam aos
reclamos do povo, gente pela qual só posso, enquanto coletivo, sentir desprezo,
trevas dos tenentes.
Vitória, quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017.
GAVA.
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