Santidade
Martin
Assisti ao filme.
DOIS
FILMES, PARECE
Apenas 24 anos, imagine, 1873-1897, fiquei
emocionado com a vida da mocinha que aos 15 anos foi até o papa pedir para ser
carmelita descalça enclausurada, o que conseguiu depois.
DAS QUATRO
FILHAS, CREIO QUE TODAS SE TORNARAM FREIRAS
O
FILME QUE ASSISTI
Uma exuberante produção realizada nos Estados Unidos, dirigida pelo
diretor Leonardo Defilippis, conta a apaixonante história de Santa Teresinha
do Menino Jesus, a santa mais popular dos tempos modernos. É uma história de
luta e tragédia, e o romance maior de todos. A história de uma garota simples
com uma alma extraordinária. Lançamento: 2002
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SIMBOLIZAÇÕES
Foi família diferente, abastada, porém
piedosa, contemplativa, devota. Pai e mãe foram canonizados, além do que Leônia
Martin, sua irmã, terceira filha, está a caminho da beatificação.
PAI
E MÃE
(Luís e Zélia Martin)
Três santificados numa família de sete.
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Ambiente familiar tranquilo, pai e mãe amorosos,
cuidados, lealdade – fazem isso pelos seres humanos. O toque exemplar de Deus.
SANTA
TERESINHA DO MENINO JESUS (Teresa de Lisieux)
Teresa de Lisieux
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Teresa de Lisieux, O.C.D., nascida Marie-Françoise-Thérèse
Martin, conhecida como Santa Teresinha do Menino Jesus e da Santa Face,
foi uma freira carmelita descalça
francesa conhecida como um dos mais influentes
modelos de santidade para católicos e
religiosos em geral por seu "jeito prático e simples de abordar a
vida espiritual". Juntamente com São Francisco de
Assis, é uma das santas mais populares da história da Igreja[2][3][4]. O papa Pio X chamou-a de "a maior entre
os santos modernos"[5].
Teresa recebeu cedo seu chamado para a vida religiosa e, depois de superar inúmeros
obstáculos, conseguiu, em 1888, com apenas quinze anos, tornar-se freira para juntar-se às suas duas irmãs mais
velhas na comunidade carmelita enclausurada em Lisieux, na Normandia. Depois de nove anos, tendo ocupado
funções como sacristã e assistente da mestra das noviças,
Teresa passou seus últimos dezoito meses numa "noite de fé" e morreu de tuberculose com apenas vinte e quatro anos de
idade.
O impacto de sua "A
História de uma Alma", uma coleção de seus manuscritos autobiográficos publicados e
distribuídos um ano depois de sua morte foi tremendo e ela rapidamente
tornou-se um dos santos mais populares do século XX. Pio XI fez dela a "estrela
de seu pontificado"[6], beatificando-a em 1923
e canonizando-a dois anos
depois. Teresa foi também declarada co-padroeira das missões com São Francisco Xavier
em 1927 e nomeada co-padroeira da França (com Santa Joana d'Arc)
em 1944. Em 19 de outubro de 1997, São João Paulo II
proclamou Teresa a trigésima-terceira Doutora da Igreja, a pessoa mais jovem e a
terceira mulher a ter recebido o título na época[7].
Além de sua popular autobiografia, Teresa deixou também cartas,
poemas, peças religiosas e orações. Suas últimas conversas foram também
preservadas por suas irmãs. Pinturas e fotografias - a maioria de autoria de
sua irmã Céline - ajudaram a aumentar ainda mais a popularidade de Teresa por
todo o mundo.
De acordo com um de seus biógrafos, Guy Gaucher,
depois de morrer "Teresa foi vítima de um excesso de devoção
sentimental que acabou por traí-la. Foi vítima também de sua linguagem, que
era a do fim do século XIX e que fluía da religiosidade de sua época".
A própria Teresa disse, em seu leito de morte: "Eu amo apenas
simplicidade. Tenho horror a pretensão". Ela também se manifestou
contra o estilo de escrita de algumas vidas de santos publicadas na época, "Não
devemos dizer coisas improváveis ou coisas sobre as quais nada sabemos.
Devemos enxergar suas vidas reais e não imaginárias"[8].
A profundidade de sua espiritualidade, que ela qualificou como "toda
de confiança e amor", inspirou muitos crentes. Confrontada com sua
própria pequeneza e irrelevância, confiava em Deus para ser sua santidade.
Queria ir para o céu de uma forma completamente diferente: "Quero
encontrar um elevador que me eleve até Jesus" e o elevador, escreveu
Teresa, eram os braços de Jesus retirando-a de toda a sua pequeneza.
A Basilica de Lisieux é o segundo mais popular
destino de peregrinação na França
depois do Santuário
de Lourdes[9]
|
Enche o coração de gratidão ver que a par de
tantos desencaminhados há gente boa, aquela que salva, a locomotiva que leva
tudo adiante em segurança. Tais exemplos me fazem crer na salvação da
humanidade e luto por isso como todas as minhas forças.
Vitória, quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017.
GAVA.
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