quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017


Santidade Martin

 

Assisti ao filme.

DOIS FILMES, PARECE

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Apenas 24 anos, imagine, 1873-1897, fiquei emocionado com a vida da mocinha que aos 15 anos foi até o papa pedir para ser carmelita descalça enclausurada, o que conseguiu depois.

DAS QUATRO FILHAS, CREIO QUE TODAS SE TORNARAM FREIRAS

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O FILME QUE ASSISTI

Uma exuberante produção realizada nos Estados Unidos, dirigida pelo diretor Leonardo Defilippis, conta a apaixonante história de Santa Teresinha do Menino Jesus, a santa mais popular dos tempos modernos. É uma história de luta e tragédia, e o romance maior de todos. A história de uma garota simples com uma alma extraordinária. Lançamento: 2002

SIMBOLIZAÇÕES

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Foi família diferente, abastada, porém piedosa, contemplativa, devota. Pai e mãe foram canonizados, além do que Leônia Martin, sua irmã, terceira filha, está a caminho da beatificação.

PAI E MÃE (Luís e Zélia Martin)

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Três santificados numa família de sete.

Ambiente familiar tranquilo, pai e mãe amorosos, cuidados, lealdade – fazem isso pelos seres humanos. O toque exemplar de Deus.

SANTA TERESINHA DO MENINO JESUS (Teresa de Lisieux)

Teresa de Lisieux
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/6/69/Teresa-de-Lisieux.jpg/420px-Teresa-de-Lisieux.jpg
Teresa de Lisieux, O.C.D., nascida Marie-Françoise-Thérèse Martin, conhecida como Santa Teresinha do Menino Jesus e da Santa Face, foi uma freira carmelita descalça francesa conhecida como um dos mais influentes modelos de santidade para católicos e religiosos em geral por seu "jeito prático e simples de abordar a vida espiritual". Juntamente com São Francisco de Assis, é uma das santas mais populares da história da Igreja[2][3][4]. O papa Pio X chamou-a de "a maior entre os santos modernos"[5].
Teresa recebeu cedo seu chamado para a vida religiosa e, depois de superar inúmeros obstáculos, conseguiu, em 1888, com apenas quinze anos, tornar-se freira para juntar-se às suas duas irmãs mais velhas na comunidade carmelita enclausurada em Lisieux, na Normandia. Depois de nove anos, tendo ocupado funções como sacristã e assistente da mestra das noviças, Teresa passou seus últimos dezoito meses numa "noite de fé" e morreu de tuberculose com apenas vinte e quatro anos de idade.
O impacto de sua "A História de uma Alma", uma coleção de seus manuscritos autobiográficos publicados e distribuídos um ano depois de sua morte foi tremendo e ela rapidamente tornou-se um dos santos mais populares do século XX. Pio XI fez dela a "estrela de seu pontificado"[6], beatificando-a em 1923 e canonizando-a dois anos depois. Teresa foi também declarada co-padroeira das missões com São Francisco Xavier em 1927 e nomeada co-padroeira da França (com Santa Joana d'Arc) em 1944. Em 19 de outubro de 1997, São João Paulo II proclamou Teresa a trigésima-terceira Doutora da Igreja, a pessoa mais jovem e a terceira mulher a ter recebido o título na época[7].
Além de sua popular autobiografia, Teresa deixou também cartas, poemas, peças religiosas e orações. Suas últimas conversas foram também preservadas por suas irmãs. Pinturas e fotografias - a maioria de autoria de sua irmã Céline - ajudaram a aumentar ainda mais a popularidade de Teresa por todo o mundo.
De acordo com um de seus biógrafos, Guy Gaucher, depois de morrer "Teresa foi vítima de um excesso de devoção sentimental que acabou por traí-la. Foi vítima também de sua linguagem, que era a do fim do século XIX e que fluía da religiosidade de sua época". A própria Teresa disse, em seu leito de morte: "Eu amo apenas simplicidade. Tenho horror a pretensão". Ela também se manifestou contra o estilo de escrita de algumas vidas de santos publicadas na época, "Não devemos dizer coisas improváveis ou coisas sobre as quais nada sabemos. Devemos enxergar suas vidas reais e não imaginárias"[8].
A profundidade de sua espiritualidade, que ela qualificou como "toda de confiança e amor", inspirou muitos crentes. Confrontada com sua própria pequeneza e irrelevância, confiava em Deus para ser sua santidade. Queria ir para o céu de uma forma completamente diferente: "Quero encontrar um elevador que me eleve até Jesus" e o elevador, escreveu Teresa, eram os braços de Jesus retirando-a de toda a sua pequeneza.
A Basilica de Lisieux é o segundo mais popular destino de peregrinação na França depois do Santuário de Lourdes[9]

Enche o coração de gratidão ver que a par de tantos desencaminhados há gente boa, aquela que salva, a locomotiva que leva tudo adiante em segurança. Tais exemplos me fazem crer na salvação da humanidade e luto por isso como todas as minhas forças.

Vitória, quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017.

GAVA.

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