segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017


Os Critérios de Colin Borboleta

 

Terminei o empolgante (porque é visceral, é de dentro da acidez estomacal nacional) livro de Rogério Chequer e Colin Butterfield, VemPraRua (A história do movimento popular que mobilizou o Brasil), São Paulo, Matrix, 2016.

Aqui estou chamando de borboleta, butterfly, porque lá veio ele e o Rogério batendo as asas e como quem não quer nada voaram longe e redefiniram os rumos da nacionalidade (não somente eles, outros com eles; e outros grupos, muitos deles).

OS PROBLEMAS APONTADOS POR COLIN QUE DIFICULTAM A REPRESENTATIVIDADE (página 232 em diante). Identificação dos problemas, ele dá as sugestões para conserto, compre e leia o livro.

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PROBLEMA.
RELATO RESUMIDO.
Primeiro.
Redes de parentes e amigos dos políticos ligados a oligopólios (quando poucas empresas controlam tudo do ramo).
Segundo.
Voto majoritário (propõe voto distrital, enquanto optei por voto misto majoritário- distrital, está em um dos papéis, comecei a procurar).
Terceiro.
Os votos elegem não a competência e sim o financiamento comprometido.
Quarto.
Pacto federalista, segundo o qual 70 % da riqueza vão para Brasília, para ser redistribuída (não concordo, tenho outras propostas).
Quinto.
Há muitas leis, inclusive sobrepostas [sugeri reduzir as (a caminho de 5,0 milhões) leis a mil, reduzindo os (a caminho de 100) tributos a quatro].
Sexto (crônico).
A falta de transparência (também venho pedindo, desde antes de 1990).

Enfim, é uma alegria ver a “meninada” (ele parece ter 45, tenho 62, diferença de 17, contando sete anos da tomada de consciência, 24 anos de diferença – mas isso não existe, aos 18 as pessoas atingem a igualdade de manifestação) trabalhando com rigor e vigor.

Parabéns aos dois.

Vitória, segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017.

GAVA.

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