Os
Critérios de Colin Borboleta
Terminei o empolgante (porque é visceral, é
de dentro da acidez estomacal nacional) livro de Rogério Chequer e Colin
Butterfield, VemPraRua (A história do movimento popular que mobilizou o
Brasil), São Paulo, Matrix, 2016.
Aqui estou chamando de borboleta, butterfly, porque
lá veio ele e o Rogério batendo as asas e como quem não quer nada voaram longe e
redefiniram os rumos da nacionalidade (não somente eles, outros com eles; e
outros grupos, muitos deles).
OS PROBLEMAS
APONTADOS POR COLIN QUE DIFICULTAM A REPRESENTATIVIDADE (página 232 em
diante). Identificação dos problemas, ele dá as sugestões para conserto, compre
e leia o livro.
PROBLEMA.
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RELATO RESUMIDO.
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Primeiro.
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Redes de parentes e amigos dos políticos
ligados a oligopólios (quando poucas empresas controlam tudo do ramo).
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Segundo.
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Voto majoritário (propõe voto distrital,
enquanto optei por voto misto majoritário- distrital, está em um dos papéis,
comecei a procurar).
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Terceiro.
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Os votos elegem não a competência e sim o financiamento
comprometido.
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Quarto.
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Pacto federalista, segundo o qual 70 % da
riqueza vão para Brasília, para ser redistribuída (não concordo, tenho outras
propostas).
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Quinto.
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Há muitas leis, inclusive sobrepostas [sugeri
reduzir as (a caminho de 5,0 milhões) leis a mil, reduzindo os (a caminho de
100) tributos a quatro].
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Sexto (crônico).
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A falta de transparência (também venho
pedindo, desde antes de 1990).
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Enfim, é uma alegria ver a “meninada” (ele
parece ter 45, tenho 62, diferença de 17, contando sete anos da tomada de
consciência, 24 anos de diferença – mas isso não existe, aos 18 as pessoas
atingem a igualdade de manifestação) trabalhando com rigor e vigor.
Parabéns aos dois.
Vitória, segunda-feira, 13 de fevereiro de
2017.
GAVA.
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