domingo, 12 de fevereiro de 2017


Na Balança da Vida o Prato do Mal

 

Na balança bem-mal há dois pratos polares oposto-complementares, o do bem (ou de Deus) e o do mal (ou da Natura), tudo é 50/50.

BALANÇA PARA LÁ E PARA CÁ

PRATO DO MAL-NATURA.
PRATO DO BEM-DEUS.
Os vagões, onde vão os folgados centomens e centomulheres, que roubam pernas e braços leva para o passado, matam pelo ódio.
A locomotiva, que leva seu próprio peso e mais o dos outros - os vagões, os grandes-vagos – conduz ao futuro, faz viver pelo amor.

O motor da locomotiva deve ser extremamente potente em paciência e serviço, porque carrega duas massas, a sua e a dos outros, os folgados, os descansados, os que vivem a chamada boa-vida (é vida má, repouso obtido à custa dos demais). Os aliviados do peso vivem à farta e parece que desfrutam vida maravilhosa do orgulho (fama, beleza, riqueza, poder), mas nela há a lembrança do mal, mesmo que tentem esquecer – porisso são tão agitados, não podem parar nem um segundo para pensar. Eles vivem nos atos, externamente, não têm momentos interiores de aquietação porque as lembranças dos malfeitos vêm à tona, emerge, manifestam-se e eles sofrem a dor dessas memórias do que fizeram.

Já aqueles que fazem o bem vivem internamente, aquietados, sempre tranquilos, hora a hora, dia a dia.

Essa é a diferença!

O prato do mal é indigesto.

Vitória, domingo, 12 de fevereiro de 2017.

GAVA.

Nenhum comentário:

Postar um comentário