Na
Balança da Vida o Prato do Mal
Na balança bem-mal há dois pratos polares oposto-complementares,
o do bem (ou de Deus) e o do mal (ou da Natura), tudo é 50/50.
BALANÇA
PARA LÁ E PARA CÁ
PRATO DO
MAL-NATURA.
|
PRATO DO BEM-DEUS.
|
Os vagões, onde vão os folgados centomens e
centomulheres, que roubam pernas e braços leva para o passado, matam pelo
ódio.
|
A locomotiva, que leva seu próprio peso e
mais o dos outros - os vagões, os grandes-vagos – conduz ao futuro, faz viver
pelo amor.
|
O motor da locomotiva deve ser extremamente potente
em paciência e serviço, porque carrega duas massas, a sua e a dos outros, os
folgados, os descansados, os que vivem a chamada boa-vida (é vida má, repouso
obtido à custa dos demais). Os aliviados do peso vivem à farta e parece que desfrutam
vida maravilhosa do orgulho (fama, beleza, riqueza, poder), mas nela há a
lembrança do mal, mesmo que tentem esquecer – porisso são tão agitados, não
podem parar nem um segundo para pensar. Eles vivem nos atos, externamente, não
têm momentos interiores de aquietação porque as lembranças dos malfeitos vêm à
tona, emerge, manifestam-se e eles sofrem a dor dessas memórias do que fizeram.
Já aqueles que fazem o bem vivem
internamente, aquietados, sempre tranquilos, hora a hora, dia a dia.
Essa é a diferença!
O prato do mal é indigesto.
Vitória, domingo, 12 de fevereiro de 2017.
GAVA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário