Escritórios da ONU
Com a prova de estupidez
recente da ONU na questão da Guerra do Iraque, o prestígio dela, que já não era
grande coisa (desde quando há o anúncio de um Comitê Central denominado
Conselho de Segurança, um Santo dos Santos do qual os demais estão excluídos,
demonstrando não se tratar de democracia nacional e sim de uma – mal –
disfarçada autocracia dos superpotentes, ou que assim se autodenominaram) caiu
de vez no buraco.
No sentido de recuperar,
com o mesmo nome ou outro, tal prestígio e começar a construção do real poder
mundial, que essa globalização pessimamente colocou, é preciso disseminar a
presença da ONU em cada nação, cada país sustentando os seus escritórios (no
caso do Brasil, pelo menos o mesmo tanto de cidades, nada menos que 5,5 mil,
talvez as pequenas cidades de menos de 50 mil habitantes reunidas por grupos de
dez ou até dar aquele montante) e no geral fornecendo verbas para manter nos
países de terceiro e quarto mundo, na base de os EUA fornecerem 25 % das verbas,
a Europa outro tanto, o Japão 15 % (em grupo 17 países ficando com 60 % dos
escritórios – o que será fonte de informação, pois nada é realmente de graça),
tais escritórios poderiam prestar uma série de serviços, com as cores da
instituição, através da FAO, da UNESCO, de um banco da ONU (BONUS, por
exemplo), de nova instituição para a Bandeira da Proteção (lar, armazenamento,
saúde, segurança, transporte), para a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo,
fogo/energia, no centro a Vida, no centro do centro a Vida-racional) e todas as
coisas do modelo.
Em resumo, algo que ajude.
Escritórios que se tornem referenciais e que ajudem a identificar a ONU como
meta para todos que precisem de ajuda. Só assim será construído um poder
mundial superposto às guerras e conflitos. Algo de imediatamente prático e
útil, em vez de enjoado falatório.
Vitória, sexta-feira, 11
de abril de 2003.
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