Conquistando o
Deserto
No Conhecer (vol. 4, p. 774) já citado
neste Livro 29, há esta passagem: “Nos últimos cem anos, a imensa extensão do
deserto norte-americano vem tornando-se cada vez menor. Pouco a pouco, a
tecnologia reduz essa área morta. Atualmente, pode considerar-se que existam
200.000 km2 a menos na extensão do deserto nos Estados Unidos”.
A enciclopédia é de
1967 na Itália, mesma data no Brasil. Para a estimativa de então de 1.300 mil
km2 de deserto americano tinham sido reaproveitados 200 mil km2,
quer dizer, pouco menos de 1/6, pouco mais de 15 % em cem anos, da década dos
1860 à década dos 1960. Foi uma vitória americana. E nisso os israelenses
também foram vitoriosos, ao passo que os árabes e africanos em geral só
deixaram a desejar, porque nos países que bordejam o Saara o deserto só faz
aumentar, quer dizer, por lá a desertificação avança, em vez de recuar.
Ora, eu disse no
modelo que a recuperação dos desertos seria uma prova para a humanidade no
futuro, dando-lhe ou não base de teste para a conquista dos planetas e dos
satélites, onde as condições de vida são iguais ou piores do que em nossos
desertos de areia e de gelo, e nas profundezas marinhas. E o que fazem árabes e
africanos? Deixam-se estar em berço esplêndido, à espera do socorro de Alá.
Pois bem, devo dizer que Alá está bem aborrecido, mesmo, uma hora dessas, com
os idiotas a quem entregou parte do planeta.
Se uns não sabem
fazer, que seja entregue a outros.
Por outro lado, veja
que a tecnociência avançada permite adiantar-se nos cenários, onde os recuos,
os atrasos, e os deixa-como-está-para-ver-como-é-que-fica são as marcas da
incompetência e da má-fé, quando não do superaproveitamento dos árabes
feudalistas e atrasados, elites aproveitadoras do trabalho popular. Ô raiva que
dá, Deus meu!
Vitória,
terça-feira, 15 de abril de 2003.
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