domingo, 12 de fevereiro de 2017


Conquistando o Deserto

 

                            No Conhecer (vol. 4, p. 774) já citado neste Livro 29, há esta passagem: “Nos últimos cem anos, a imensa extensão do deserto norte-americano vem tornando-se cada vez menor. Pouco a pouco, a tecnologia reduz essa área morta. Atualmente, pode considerar-se que existam 200.000 km2 a menos na extensão do deserto nos Estados Unidos”.

                            A enciclopédia é de 1967 na Itália, mesma data no Brasil. Para a estimativa de então de 1.300 mil km2 de deserto americano tinham sido reaproveitados 200 mil km2, quer dizer, pouco menos de 1/6, pouco mais de 15 % em cem anos, da década dos 1860 à década dos 1960. Foi uma vitória americana. E nisso os israelenses também foram vitoriosos, ao passo que os árabes e africanos em geral só deixaram a desejar, porque nos países que bordejam o Saara o deserto só faz aumentar, quer dizer, por lá a desertificação avança, em vez de recuar.

                            Ora, eu disse no modelo que a recuperação dos desertos seria uma prova para a humanidade no futuro, dando-lhe ou não base de teste para a conquista dos planetas e dos satélites, onde as condições de vida são iguais ou piores do que em nossos desertos de areia e de gelo, e nas profundezas marinhas. E o que fazem árabes e africanos? Deixam-se estar em berço esplêndido, à espera do socorro de Alá. Pois bem, devo dizer que Alá está bem aborrecido, mesmo, uma hora dessas, com os idiotas a quem entregou parte do planeta.

                            Se uns não sabem fazer, que seja entregue a outros.

                            Por outro lado, veja que a tecnociência avançada permite adiantar-se nos cenários, onde os recuos, os atrasos, e os deixa-como-está-para-ver-como-é-que-fica são as marcas da incompetência e da má-fé, quando não do superaproveitamento dos árabes feudalistas e atrasados, elites aproveitadoras do trabalho popular. Ô raiva que dá, Deus meu!

                            Vitória, terça-feira, 15 de abril de 2003.

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