Vídeo-Enciclopédia
A cada verbete
corresponderiam alguns minutos de filme (se pudesse ser extensa, com vários
CD’s ou DVD’s, cada verbete constituiria um filme – neste caso deveria ser
desenvolvida por uma grande universidade, que pudesse com ajuda dos governos
bancar o empreendimento).
UM DESENHO
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Verbete
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(Filme sobre “verbete”)
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FÁBRICA
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(Filme mostrando no geral e no
particular o que são as fábricas: o processo geral de fabricação e alguns
exemplos destacados)
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Depois do texto A Ditadura das Palavras, Livro 70, compreendi que não apenas o povo
sente resistência quanto a elas como em geral 50 % de todos, em especial 1/40
ou 2,5 % sendo extremamente resistentes (é um sacrifício para estes ficarem
imersos num mundo tirano palavroso).
A pessoa digitaria a palavra e o
programáquina conduziria ao filmezinho. Se cada filme tiver três megas, deixando
certa folga num CD de 650 megas caberiam 200 verbetes ou entradas; para
comportar quatro mil entradas precisaríamos de 20 CD’s. Acho que alguém mais
para frente irá descobrir modo de compactar mais, de colocar mais em menos.
Assim como há o Dicionário Visual
Michaelis Tech, São Paulo, Melhoramentos, 1997, que é estático, só de
imagens, pode-se fazer outro de vídeos, abordando a Economia
(agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos) e muito
mais coisas que tradicionalmente são mostradas estaticamente, sem a
eficiência-de-prova do movimento, ficando por conta da imaginação do usuário.
Colocando uma tal empresa, atualizando
a cada três anos como a Microsoft, ficaríamos assim: quem pudesse compraria por
100 os novos, os mais antigos, de segunda edição, sendo vendidos por 75, os de
terceira edição por 50 e assim por diante. Os que não podem pagar 100 teriam de
se contentar com as versões mais antigas e mais baratas, mas ficando à frente
de quem não tivesse.
Vitória, domingo, 25 de abril de 2004.
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