Velho Senhor de
Barbas Brancas
Na seqüência da
coletânea Adão Sai de Casa vimos que
depois de chegar à Terra Adão, Eva e Set trocaram de corpo, passando a humanos
(com muitas melhorias a partir dos sapiens, introdução de genes celestiais).
Devido a várias providências (veja A
Celeste Casa da Cura, Celestial Poço
da Purificação, Preparação da Fonte
da Juventude, todos no Livro 72) que tomavam para preservar esses corpos, e
às alterações, viveram muito, mais de nove séculos (de 3,75 a 2,82 mil antes de
Cristo) e assim também vários descendentes adâmicos.
Entrementes, Adão
tinha muitas tarefas, vivia assoberbado com a idéia-fixa de reencontrar o
Senhor, o que significava preparar a Oferenda (que Deus realmente aceitou, diz
a Bíblia, ou pelo menos foi isso que Adão e Eva transmitiram aos descendentes)
lá em Kitami-Esashi, Hokkaido, Japão, 45º Norte. Tendo em vista toda essa
atrapalhação ele deixou a barba crescer sem raspar e ela ficou grande e branca
e em algum ponto entre 3,75 e 2,82 mil a.C. ela assumiu a feição que depois foi
consagrada para Deus, o Velho Senhor.
Mas, veja em Da Família do Santo Senhor, neste Livro
73 que Deus era uma serpente (pelo menos o Deus que Adão transmitiu em sua
religião, dos adâmicos = CRISTÃOS = CELESTIAIS = AUGUSTOS = CRISTOS = ADEPTOS =
GIGANTES = GOVERNANTES = ATLANTES, na Rede Cognata), embora não dessas naturais
da Terra e sim serpentes-do-Paraíso. Então, a imagem que é reverenciada é
meramente do corpo humano de Adão, porque de origem (veja o Vaso de Warka) ele
era uma SP também, bem como Eva, Caim, Abel e Set (mas não os demais, todos em
corpos humanos mestiços de atlantes com sapiens). Assim, por mero acaso, o Deus
que é adorado é imagem de Adão, o Celestial-Senhor, Senhor Adão, Sri Krishna,
não é mesmo a imagem de Deus, que estaria mais para os dragões da China e
dinossauros, pois Santo Senhor = SERPENTE PRIMEIRA = SERPENTE HOMEM, como
vimos.
Resultado: os
cristãos estão (consistentemente, aliás) adorando Adão, que é “deus” há 4,82
mil anos. Embora Adão tivesse escondido seu túmulo, com o cuidado de não ser
adorado como deus, a dialética é implacável, pois o que ele temia realmente
aconteceu, pelo menos em termos de imagem.
Vitória,
quarta-feira, 24 de março de 2004.
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