Cortez, Assassino de Assassinos
HERNÁN
CORTEZ (espanhol, 1485-1547, 62 anos entre datas)
Hernán Cortés
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Hernán Cortés de Monroy y Pizarro Altamirano Pinto(ver nome), 1.° Marquês do Vale de Oaxaca (Medellín, na Estremadura,
na Coroa de Castela[1], 1485
- Castilleja de la
Cuesta, em Sevilha,
Castela[2] 2 de dezembro de 1547)
foi um conquistador espanhol,
conhecido por ter destruído o Império Asteca de Moctezuma II e conquistado o centro do atual
território do México para a Espanha.
|
Ele era
assassino, como naquele tempo eram corriqueiramente e ainda somos, é só lembrar
que em 150 anos de pseudo-socialismo (inclusive o nazismo, socialismo nacional,
nacional-socialismo) foram mortos de 150 a 200 milhões de indivíduos de todas
as idades no mundo.
Castigam
muito o Cortez e de fato ele merece, até mais, conquistador violento, cruel,
ladrão (em nome próprio e dos reis espanhóis), tudo isso. Contudo, atacou e
matou assassinos contumazes, dizem os pesquisadores que os mayas mataram 20
milhões em 200 anos, 100 mil por ano, sistematicamente. Podem dizer que foi
somente 1/20 dos assassinados pelos europeus, orientais e americanos, mas neste
caso os adversários não estão seguros pelas mãos e pelos pés, ou amarrados.
ASSASSINATO RITUAL MAYA
Nas
guerras europeias, pelo menos os soldados adversários não ficavam amarrados
na mesa de sacrifício, livremente enfrentavam-se com fuzis.
|
Cortez não
estava enfrentando anjinhos, pelo contrário, eram pessoas extremamente perversas
que dizimavam os povos vizinhos; além disso, tinha 600 soldados contra centenas
de milhares, até milhões da população de Montezuma.
Os
intelectuais bobocas atacam Cortez, veja o livro de Rodrigo Constantino, Esquerda
Caviar (A hipocrisia dos artistas e intelectuais progressistas no
Brasil e no mundo), Rio de Janeiro, Record, 2013, onde na página 201 ele fala
da música de Neil Young, Cortez The Killer e diz: “Antes da
chegada dos malditos ocidentais, havia somente a paz, todos trabalhavam juntos
e até se ofereciam em sacrifícios para que outros pudessem seguir adiante”. Neil
Young não estava lá, os padres espanhóis é que estavam e ficaram tão indignados
que queimaram os ídolos e até os escritos (algo definitivamente deplorável).
Esses bobocas que não leem, que não estudam, que não pesquisam falam muitas asneiras.
Certo, Cortez
era bandido, mas há essa distinção: os inimigos dele não estavam amarrados,
podiam se defender (e eram enorme maioria).
Vitória, sexta-feira,
2 de junho de 2017.
GAVA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário