sexta-feira, 2 de junho de 2017


Cortez, Assassino de Assassinos

 

HERNÁN CORTEZ (espanhol, 1485-1547, 62 anos entre datas)

Hernán Cortés
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/06/Retrato_de_Hern%C3%A1n_Cort%C3%A9s.jpg/300px-Retrato_de_Hern%C3%A1n_Cort%C3%A9s.jpg
Hernán Cortés de Monroy y Pizarro Altamirano Pinto(ver nome), 1.° Marquês do Vale de Oaxaca (Medellín, na Estremadura, na Coroa de Castela[1], 1485 - Castilleja de la Cuesta, em Sevilha, Castela[2] 2 de dezembro de 1547) foi um conquistador espanhol, conhecido por ter destruído o Império Asteca de Moctezuma II e conquistado o centro do atual território do México para a Espanha.

Ele era assassino, como naquele tempo eram corriqueiramente e ainda somos, é só lembrar que em 150 anos de pseudo-socialismo (inclusive o nazismo, socialismo nacional, nacional-socialismo) foram mortos de 150 a 200 milhões de indivíduos de todas as idades no mundo.

Castigam muito o Cortez e de fato ele merece, até mais, conquistador violento, cruel, ladrão (em nome próprio e dos reis espanhóis), tudo isso. Contudo, atacou e matou assassinos contumazes, dizem os pesquisadores que os mayas mataram 20 milhões em 200 anos, 100 mil por ano, sistematicamente. Podem dizer que foi somente 1/20 dos assassinados pelos europeus, orientais e americanos, mas neste caso os adversários não estão seguros pelas mãos e pelos pés, ou amarrados.

ASSASSINATO RITUAL MAYA

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Nas guerras europeias, pelo menos os soldados adversários não ficavam amarrados na mesa de sacrifício, livremente enfrentavam-se com fuzis.

Cortez não estava enfrentando anjinhos, pelo contrário, eram pessoas extremamente perversas que dizimavam os povos vizinhos; além disso, tinha 600 soldados contra centenas de milhares, até milhões da população de Montezuma.

Os intelectuais bobocas atacam Cortez, veja o livro de Rodrigo Constantino, Esquerda Caviar (A hipocrisia dos artistas e intelectuais progressistas no Brasil e no mundo), Rio de Janeiro, Record, 2013, onde na página 201 ele fala da música de Neil Young, Cortez The Killer e diz: “Antes da chegada dos malditos ocidentais, havia somente a paz, todos trabalhavam juntos e até se ofereciam em sacrifícios para que outros pudessem seguir adiante”. Neil Young não estava lá, os padres espanhóis é que estavam e ficaram tão indignados que queimaram os ídolos e até os escritos (algo definitivamente deplorável). Esses bobocas que não leem, que não estudam, que não pesquisam falam muitas asneiras.

Certo, Cortez era bandido, mas há essa distinção: os inimigos dele não estavam amarrados, podiam se defender (e eram enorme maioria).

Vitória, sexta-feira, 2 de junho de 2017.

GAVA.

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