domingo, 11 de junho de 2017


Turismo de Adrenalina


 

                            PENSANDO NA BANDEIRA ELEMENTAR

·        Desportos não profissionais e esportes profissionais do ar;

·        Da água;

·        De terra/solo;

·        De fogo/energia (virtuais, eletrônicos);

·        No centro, da Vida (as touradas se encaixam aqui, bem como as rinhas de galo);

·        No centro do centro, da Vida-racional (boxe e outras disputas humanas diretas um-com-outro).

O Modelo da Caverna nos diz que os homens (machos e pseudofêmeas) eram caçadores e as mulheres (fêmeas e pseudomachos) eram coletoras, porisso esportes assim não são apropriados para mulheres, pois dizem respeito a adrenalina, cujo excessivo despejo no sangue fará mal a elas e seus corações.

Poderíamos dizer que os turismos de Bandeira Elementar são aqueles que dependem de máquinas, instrumentos, aparelhos – são físico-químicos; ao passo que os biológicos/p.2 e os pisoclógicos/p.3. não, mas na realidade pode ser também, embora, por exemplo, jogos de cartas, que são nitidamente jogos de adrenalina (são jogos de caça, de espreitar a presa), dependem das cartas – embora não pareça, cartas são máquinas, no caso máquinas auxiliares de memorização. Investigar o assunto para enquadrá-lo inteiro nos trará boas surpresas.

Evidentemente podemos pensar que das ofertas de jogadores (que irão dar as voltas mundiais, nacionais, estaduais, municipais/urbanas) a Curva do Sino ou das Distribuições Estatísticas ou de Gauss nos ofertará um perfil, ao qual se prestará serviço; isso exige perfil dito biométrico, a que será necessário acrescer perfil psicométrico: ou seja, investigar tanto o comportamento corporal quanto mental do indivíduo-candidato – pode ele participar de tal ou qual atividade? Sobre quanta pressão de adrenalina? Sob que gêneros de exigências largas-distribuídas ou de pico-concentradas? É preciso estudar isso a fundo e também aqui a humanidade foi pouco, se foi racional. Como é possível recuperar o espaçotempo orientador da construção hominídea no futuro civilizado, de modo a conciliar a base formativa com as intenções de altura? Pergunta cuja resposta exige tino de pesquisador e de empreendedor.

Vitória, domingo, 18 de abril de 2004.

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