sexta-feira, 16 de junho de 2017


TA de TO


 

                            Devemos pensar nas tecnartes (TA) da Tróia Olímpica (TO).

A VISÃO DE TO (TO vê o planeta e o planeta vê TO; provas devem ser achadas em toda parte, depois que começaram a procurar, retratando a Montanha Sagrada em prosa e verso)

·        Fotografia (não depois, porque não havia mais motivos, mas pelo menos no início a Grande Nave fotografou o planeta inteiro superficial e profundamente, descobrindo petróleo e gás);

·        Desenho (tudo depende de motivação ou conceito profundo, porisso o gênero de desenhos que faziam depende de onde vieram e o que estavam fazendo aqui);

·        Pintura;

·        Dança;

·        Poesia (longas declamações são esperadas);

·        Prosa;

·        Moda (os desfiles não eram artificiais, era apresentações das coisas imaginadas, feitas nos teares da Casa Celestial), etc.

A AUDIÇÃO DE TO (ver os atlantes compondo músicas – que diferirão destas atuais e das históricas depois de 1,74 mil antes de Cristo)


·        Música;

·        Discurso, etc.

O PALADAR DE TO (pesquisar receitas antigas, falar dos acepipes, das “comidas dos deuses” das lendas e mitos. Mostrar os fartos banquetes, que duravam horas, dado que eles nada tinham de fazer senão conversar, pesquisar e estudar, e tudo de um modo que os servos nem podiam entender)

·        Pastas;

·        Temperos;

·        Comidas;

·        Bebidas, etc.

O OLFATO DE TO (evolando no ar, espalhando-se em volutas)

·        Perfumaria, etc.

O TATO DE TO (como cuidado diplomático e como modos de projeção)

·        Cinema;

·        Teatro (aquele que os gregos depois copiaram do Egito);

·        Decoração;

·        Tapeçaria (lindos motivos nos tapetes = TEXTOS, na Rede Cognata);

·        Arquiengenharia;

·        Paisagismo/jardinagem;

·        Urbanismo (começando pela construção completamente inusual dos jardins da Casa Grande);

·        Esculturação (muito motivo para embelezamento plástico da série, com os e as atlantes ou descendentes adâmicos fazendo muita coisa que passou por ser de outros), etc.

Aqui é preciso ver AS MOTIVAÇÕES dos celestiais, o que eles queriam fazer, a solidão perante um mundo inculto, eles podendo se expressar apenas para si e os seus, porque ninguém mais, entre os sapiens e os humanos mestiços inicialmente podia entender o que elaboravam. Então, mostrar as obras era um prazer especial, principalmente até a morte de Adão em 2,82 mil a.C. e até uns 150 anos depois de sua morte, no período de luto, quando as obras se tornaram mórbidas, e até bem depois, na fase de decadência.

Vitória, quarta-feira, 05 de maio de 2004.

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