TA de TO
Devemos
pensar nas tecnartes (TA) da Tróia Olímpica (TO).
A
VISÃO DE TO (TO vê o planeta e o planeta vê TO; provas devem ser
achadas em toda parte, depois que começaram a procurar, retratando a Montanha
Sagrada em prosa e verso)
·
Fotografia
(não depois, porque não havia mais motivos, mas pelo menos no início a Grande
Nave fotografou o planeta inteiro superficial e profundamente, descobrindo
petróleo e gás);
·
Desenho
(tudo depende de motivação ou conceito profundo, porisso o gênero de desenhos
que faziam depende de onde vieram e o que estavam fazendo aqui);
·
Pintura;
·
Dança;
·
Poesia
(longas declamações são esperadas);
·
Prosa;
·
Moda
(os desfiles não eram artificiais, era apresentações das coisas imaginadas,
feitas nos teares da Casa Celestial), etc.
A AUDIÇÃO DE TO (ver os
atlantes compondo músicas – que diferirão destas atuais e das históricas depois
de 1,74 mil antes de Cristo)
·
Música;
·
Discurso,
etc.
O PALADAR DE TO (pesquisar receitas
antigas, falar dos acepipes, das “comidas dos deuses” das lendas e mitos.
Mostrar os fartos banquetes, que duravam horas, dado que eles nada tinham de
fazer senão conversar, pesquisar e estudar, e tudo de um modo que os servos nem
podiam entender)
·
Pastas;
·
Temperos;
·
Comidas;
·
Bebidas,
etc.
O OLFATO DE TO (evolando no ar, espalhando-se
em volutas)
·
Perfumaria,
etc.
O TATO DE TO (como cuidado
diplomático e como modos de projeção)
·
Cinema;
·
Teatro
(aquele que os gregos depois copiaram do Egito);
·
Decoração;
·
Tapeçaria
(lindos motivos nos tapetes = TEXTOS, na Rede Cognata);
·
Arquiengenharia;
·
Paisagismo/jardinagem;
·
Urbanismo
(começando pela construção completamente inusual dos jardins da Casa Grande);
·
Esculturação
(muito motivo para embelezamento plástico da série, com os e as atlantes ou
descendentes adâmicos fazendo muita coisa que passou por ser de outros), etc.
Aqui é preciso ver AS MOTIVAÇÕES dos celestiais, o que
eles queriam fazer, a solidão perante um mundo inculto, eles podendo se
expressar apenas para si e os seus, porque ninguém mais, entre os sapiens e os
humanos mestiços inicialmente podia entender o que elaboravam. Então, mostrar
as obras era um prazer especial, principalmente até a morte de Adão em 2,82 mil
a.C. e até uns 150 anos depois de sua morte, no período de luto, quando as
obras se tornaram mórbidas, e até bem depois, na fase de decadência.
Vitória, quarta-feira, 05 de maio de 2004.
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