Sobre a
Cidade e o Mundo
Em
Os Símbolos dos Augustos, neste
Livro 79, falei do cajado e do mangual que os faraós usavam como símbolos,
explicando as razões.
O
papa diz Urbe et Orbi, do latim À Cidade e ao Mundo, supondo que é a Roma, sede
do papado e da Igreja Católica Apostólica Romana, e ao mundo, tudo que é
exterior, isto é, completo domínio SOBRE A CIDADE E SOBRE O MUNDO, menos
ostensivamente dizendo estar apenas se dirigindo ou falando a Roma e ao
planeta.
Entrementes,
a cidade aqui mencionada é A Cidade, a Cidade Celestial, a Tróia Olímpica, a
Cidade de Adão, a Casa Grande. Ela não era uma em centenas de milhares como
agora, era a única. Quando se dizia cidade dizia-se CIDADE – o resto era
não-cidade, campo, lá pelo interior do mundo, lá longe, tudo que era fora da
Cidade Celestial. A Casa Grande encimando a Montanha Iluminada que ficou nas
memórias como Árvore de Natal (= CRIADORA DA MUNDO = GERADORA DO MODELO, etc.)
representava O QUE EXISTE, tudo mais sendo negror, miséria do ser, fracasso, estupidez,
inconsciência, ignorância, deficiência e tudo que era ruim.
Então,
quando os governadores da Casa Celestial falavam estavam ordenando -
diferentemente do papa, que fala como um conselheiro, não como um rei geral,
apenas o vice-rei de Jesus para os cristãos – A TODOS, tanto da cidade quando
do mundo, isso durando até a morte de Adão. Era um decreto universal realmente,
só por falar.
Observe
que “o cajado e o mangual” = A CIDADE E O MUNDO, na Rede Cognata. Por
conseguinte, o faraó estava falando a todos também, apenas por portar os
símbolos, que o papa não usa mais (os outros poderes na Terra ficariam
alucinados e fariam guerra total, pois é esperado que apenas o messias seja
capaz de portá-los legitimamente). Se segue que o cajado e o mangual são
símbolos de totalidade, do domínio completo do mundo, tanto da partícula quanto
do todo.
Deve
ser mostrada a passagem entre os símbolos em sua criação lá na TO e sua
posteridade entre os egípcios, dando um salto entre o real e o representativo.
Vitória,
quarta-feira, 05 de maio de 2004.
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