Rotação e Translação
do Balde
Olhando o balde
rotacional inercial que substitui como pseudo-esfera a esfera gravitacional
verdadeira podemos vê-lo girando em volta do Sol. Quando as energias deste
incidem, como se dá o equilíbrio termomecânico no parabolóide rotacional
interior ao balde? Qual é o PROCESSO DE SOMA das energias internas da Terra, e
das incidentes do espaço (Sol + estrelas e vazio espacial)? Quanto a Terra na
translação é submetida aos acordos estacionais (primavera, verão, outono e
inverso, contrárias nos dois hemisférios Norte e Sul em virtude da inclinação
axial de 23,5º), o que ocorre no interior do planeta? Como o calor migra para
fora e para dentro e como se cria o acordo que tem permitido a Vida neste mundo
desde 3,8 bilhões de anos atrás, no Toróide da Vida em torno do Sol?
Como é que o balde
pode ser inclinado aqueles quase 25 graus?
Como as paredes do
parabolóide podem ser giradas para observar na cota do eixo dele as cidades e
as regiões que estão acima? Como essa mecânica-do-calor interage para produzir
os vulcões? Quanta diferença faz cair um meteorito em cada estação? Quais os
efeitos da termomecânica na Vida geral e em particular nos animais e nos seres
humanos? Como a incidência de luz e calor do Sol, dia e noite, altera o interior
da Terra (isso poderemos ver nas paredes do parabolóide)?
Como mudam as
interfaces entre uma faixa e outra, por exemplo, entre manto inferior e núcleo
externo? Como as temperaturas do Sol e, principalmente, as tempestades solares
e galácticas mudam essas regiões? Acho que os geólogos e os planetologistas
poderão fazer muito mais perguntas interessantes que eu. Evidentemente essas
respostas não podem ser respondidas atualmente, sem o Modelo do Balde e
principalmente sem o Modelo do Balde Cosmogônico.
Vitória,
segunda-feira, 05 de abril de 2004.
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