quarta-feira, 7 de junho de 2017


Relação das Quedas de Meteoritos

 

                            DOIS DADOS SEGUROS (determinações dos cientistas)

1.       Quedas sequenciais de meteoritos de 26 em 26 milhões de anos;

2.      A grande queda de 65 milhões de anos atrás na península de Iucatã, México.

Com base apenas nisso podemos multiplicar 26 x 2 para obter 52, somando 13, então chegando 65, resultando que estamos no centro mesmo do intervalo de queda. Tomando (8 x 26 =) 208 milhões de anos para uma volta inteira na Galáxia podemos ver que há quatro subidas e quatro descidas e no oposto, de 208 em 208 milhões de anos (que é o verdadeiro tempo de uma volta em torno da Galáxia), uma grande queda. Como houve uma grande há 65 milhões de anos que extinguiu 70 % da Vida geral, em (208 – 65 =) 143 milhões de anos haverá outra. Percorremos 31 % do caminho, faltam 69 % até o próximo grande desastre.

CONTANDO PARA TRÁS (de 208 em 208, todos são eventos importantes) DEPRESSA

·        65, 273, 481, 689, 897, 1 105, 1 313, 1 521, 1 729,  1 937, 2 145, 2 353, 2 561, 2 769, 2 977, 3 185, 3 393, 3 601, 3 809, 4 017, 4 225, 4 433, 4 641. etc. (veja que o destacado coincide com o tempo do começo da Vida, segundo os cientistas: 3,8 bilhões de anos).

CONTANDO DEVAGAR PARA TRÁS (de 26 em 26, a partir de 13 milhões de anos atrás)

·        -13 -39 -65 (fechamento) -91 -117 -143 -169 -195 -221 -247 -273 (abertura) (este é o do lançamento da moda-dinossauro) etc.

Todos são eventos importantes, mas não fundamentais como aqueles. Suponho que a Lua era um planeta nesse lugar onde a Terra (seguindo o Sol, que segue a constelação) passou, chocando-se os dois, formando um planeta-duplo. E deve ter sido a Lua que começou a vida na Terra ao produzir o maior de todos os congelamentos desenfreados, com a subseqüente proliferação e irradiação desenfreadas também. Todas aquelas datas de cima são eventos centrais para a Vida, conduzindo seu fazer primordial. Deveríamos colocar o zero geológico-vital em 3.809 e daí caminhar para frente e para trás com horas de 208 milhões de anos, ou seja, estaríamos na 18ª (décima oitava) hora; dividindo-se em sessenta minutos, seriam 18 h 18’ 45” ou 18:18:45 desse relógio cósmico. Para trás terão transcorrido não sei quantas horas desde a formação do sistema solar.
Vitória, sexta-feira, 02 de abril de 2004.

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