Pégasus e Outros Artefatos Celestiais
No texto Algumas Criações Especiais da Prancheta de
Adão (Livro 72), estimamos como parte da seqüência da coletânea de Adão Sai de Casa que Adão andou construindo
umas criaturas especiais para ajudá-lo em seu trabalho lá em Kitami-Esashi,
Hokkaido, Japão, 45º Norte.
Mas não foi assim
com o mitológico Pégasus.
O CAVALOR VOADOR NA INTERNET
O voo em mito e fantasia
As estórias de voo de
homens, animais, e deuses abundam na arte, nos mitos, e nas religiões de
civilizações antigas. A cerca de 3.500 anos a.C. os babilônios esculpiram a
aventura de Etana, que voou nas costas de uma águia, feita de pedras
semipreciosas, após livra-la de uma serpente.
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As asas teriam de
ser de tremenda envergadura, o cavalo não poderia voar, há um conflito: as asas
maiores pediriam muitos músculos, cujo peso adicional solicitaria asas ainda
maiores, num círculo vicioso. Assim, Pégasus e todos os seus semelhantes eram
artefatos com pernas e asas que foram assemelhados pelos que viam debaixo a cavalos
voadores, o que estavam longe de ser. Eram meramente maquinismos com
antigravidade, como a figura 17 que se vê na página 52 e figura 91 na página
273 do livro de Zecharia Sitchin, Gênesis
Revisitado, São Paulo, Best Seller, s/d, sobre original americano de 1990 e
em muitos textos. Os trens de pouso pareciam pernas.
Eram mecanismos que
os atlantes construíram com a ajuda de Adão e seu conhecimento extraordinário e
das máquinas que trouxe de Éden, planeta da estrela Canopus, mais de 300
anos-luz do Sol.
Vitória, sábado, 27
de março de 2004.
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