segunda-feira, 5 de junho de 2017


Pégasus e Outros Artefatos Celestiais

 

                            No texto Algumas Criações Especiais da Prancheta de Adão (Livro 72), estimamos como parte da seqüência da coletânea de Adão Sai de Casa que Adão andou construindo umas criaturas especiais para ajudá-lo em seu trabalho lá em Kitami-Esashi, Hokkaido, Japão, 45º Norte.

                            Mas não foi assim com o mitológico Pégasus.

                            O CAVALOR VOADOR NA INTERNET

O voo em mito e fantasia
                            As estórias de voo de homens, animais, e deuses abundam na arte, nos mitos, e nas religiões de civilizações antigas. A cerca de 3.500 anos a.C. os babilônios esculpiram a aventura de Etana, que voou nas costas de uma águia, feita de pedras semipreciosas, após livra-la de uma serpente.

                            As asas teriam de ser de tremenda envergadura, o cavalo não poderia voar, há um conflito: as asas maiores pediriam muitos músculos, cujo peso adicional solicitaria asas ainda maiores, num círculo vicioso. Assim, Pégasus e todos os seus semelhantes eram artefatos com pernas e asas que foram assemelhados pelos que viam debaixo a cavalos voadores, o que estavam longe de ser. Eram meramente maquinismos com antigravidade, como a figura 17 que se vê na página 52 e figura 91 na página 273 do livro de Zecharia Sitchin, Gênesis Revisitado, São Paulo, Best Seller, s/d, sobre original americano de 1990 e em muitos textos. Os trens de pouso pareciam pernas.

                            Eram mecanismos que os atlantes construíram com a ajuda de Adão e seu conhecimento extraordinário e das máquinas que trouxe de Éden, planeta da estrela Canopus, mais de 300 anos-luz do Sol.

                            Vitória, sábado, 27 de março de 2004.

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