O
que Devemos às Mulheres?
Além dos BIF (bioinstrumentos femininos: a
lista é grande, começando das vacas), todas as panelas e utensílios iniciais,
as bebidas do começo, tudo que a memória delas, muito vasta (são cinco tipos
diferentes) proporcionou, o sentido de organização, o fogo feminino controlado,
o abrandamento e tudo mais que seria cansativo catalogar, há, como já mostrei,
a ampliação imparável da humanidade, pois ficavam com 80 a 90 % de todos, o que
já apontei insistentemente – com isso o sentido de não trombarmos nos
supermercados com os carrinhos e nas ruas andando – e queriam cada vez mais
gente.
SE NÃO FOSSE A
INSISTÊNCIA DELAS EM PRESERVAR OS DEFICIENTES, ANDREA BOCELLI NÃO ESTARIA AÍ (aconselharam a mãe a
abortar, ela recusou – é cego, mas canta muito bem)
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Não fosse por elas, logo de cara 10 % da
humanidade teria de ser subtraído, 750 milhões de indivíduos; custam
sobresforço de pais e mães, porém dão grandes alegrias. Por que os homens os
manteriam? Os filhos deficientes físicos e mentais não poderiam ir à luta pela
grande proteína e as meninas que crescessem (embora podendo gerar filhos e dar
prazer), como baratas tontas chamariam as feras ao passearem no terreirão ou
dariam trabalho na caverna. Enfim, os homens dariam fim a todos eles e elas.
Anãos e anãs, também. Velhos e velhas igualmente. Sobraria o núcleo duro cada vez
mais apurado, sempre pequeno, o programa espartano que morreu, em lugar do
programa ateniense que sobreviveu.
Preservando os fracos, as mulheres forçaram
os homens a buscar mais econômica-produtivamente e a pensar em mais soluções. Fazendo
crescer o total e com ele o número de defenestráveis, as mulheres ensejaram
futuro MUITO MAIS LARGO pelas exigências de atendimento.
Isso precisa ser mais bem investigado.
Enchi a bola delas, como você poder ver, mas
é porque queria exatamente isso para as grandes companheiras nossas.
Elas não são maravilhosas?
Vitória, domingo, 4 de junho de 2017.
GAVA.
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