domingo, 4 de junho de 2017


O que Devemos às Mulheres?

 

Além dos BIF (bioinstrumentos femininos: a lista é grande, começando das vacas), todas as panelas e utensílios iniciais, as bebidas do começo, tudo que a memória delas, muito vasta (são cinco tipos diferentes) proporcionou, o sentido de organização, o fogo feminino controlado, o abrandamento e tudo mais que seria cansativo catalogar, há, como já mostrei, a ampliação imparável da humanidade, pois ficavam com 80 a 90 % de todos, o que já apontei insistentemente – com isso o sentido de não trombarmos nos supermercados com os carrinhos e nas ruas andando – e queriam cada vez mais gente.

SE NÃO FOSSE A INSISTÊNCIA DELAS EM PRESERVAR OS DEFICIENTES, ANDREA BOCELLI NÃO ESTARIA AÍ (aconselharam a mãe a abortar, ela recusou – é cego, mas canta muito bem)

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Não fosse por elas, logo de cara 10 % da humanidade teria de ser subtraído, 750 milhões de indivíduos; custam sobresforço de pais e mães, porém dão grandes alegrias. Por que os homens os manteriam? Os filhos deficientes físicos e mentais não poderiam ir à luta pela grande proteína e as meninas que crescessem (embora podendo gerar filhos e dar prazer), como baratas tontas chamariam as feras ao passearem no terreirão ou dariam trabalho na caverna. Enfim, os homens dariam fim a todos eles e elas. Anãos e anãs, também. Velhos e velhas igualmente. Sobraria o núcleo duro cada vez mais apurado, sempre pequeno, o programa espartano que morreu, em lugar do programa ateniense que sobreviveu.

Preservando os fracos, as mulheres forçaram os homens a buscar mais econômica-produtivamente e a pensar em mais soluções. Fazendo crescer o total e com ele o número de defenestráveis, as mulheres ensejaram futuro MUITO MAIS LARGO pelas exigências de atendimento.

Isso precisa ser mais bem investigado.

Enchi a bola delas, como você poder ver, mas é porque queria exatamente isso para as grandes companheiras nossas.

Elas não são maravilhosas?

Vitória, domingo, 4 de junho de 2017.

GAVA.

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