O Modelo Cosmogônico
e o Modelo do Balde
Nas
posteridades e ulterioridades o primeiro texto foi Modelo Cosmogônico Solar, de 09 de agosto de 1998, falando da
geração computadorizada de modelos de sistemas estelares. Também escrevi O Modelo do Balde, Livro 8, de 09 de
setembro de 2002, em que raciocino sobre a transformação da esfera
gravitacional no balde rotacional inercial, podendo-se ver o interior de
qualquer objeto redondo através desse artifício. Cosmogônico (no Houaiss
digital: adjetivo relativo ou pertencente à
cosmogonia; cosmogenético)
vem de cosmologia, que é, na Barsa digital 1999: Ciência que se ocupa da
estrutura geral do universo e das leis que o regem. Abrange também a cosmogonia
e a cosmografia. ©Encyclopaedia
Britannica do Brasil Publicações Ltda.
Portanto, o MCS fala da geração de sistemas
estelares, mas apenas das posições das formas de todos os objetos e suas
inter-relações modeláveis, isto é, suas posições e as superfícies que terão,
suas aparências. Fala de exteriores e o conceito ou interior que leva em conta
seria, quando pronto em suas equações, as destas, isto é, as relações de
dependência dentro do sistema. Não aponta interiores de cada peça isolada, por
exemplo, de cada planeta ou satélite ou de cada estrela ou do próprio Sol, no
caso do sistema solar. O MB sim, fala de interiores. Se o MCS vê o condomínio
de fora, o MB fotografa cada casa por dentro. O MCS é panorâmico, o MB é
íntimo, interior. Ambos se completam em todoparte ou partodo ou hólon, como
diria Koestler.
Primeiro aplicamos continuamente o MCS, gerando
infinitos conjuntos, e a partir dos dados do planeta X qualquer podemos
constituir os interiores pX(i), i variando indefinidamente para as densidades
propostas, obtendo-se então os dados de pressão, de ventos dominantes, de
inclinações, de categorias eletromagnéticas nos seus nichos de definição, de
temperatura, de tudo mesmo. Como seria possível? É que, uma vez que tenhamos o
interior e o exterior da Terra X, TX, eles entrarão em CONFLITO DE SOMA ZERO,
quer dizer, o par polar oposto/complementar interior/exterior interagirá
fortemente, provocando os FENÔMENOS DE INTERFACE, chamemos assim, todas essas
coisas residuais (que, não obstante, são fundamentais para nós que estamos
justamente nela) de superfície planetária que são as tempestades, as nevascas,
os terremotos, os maremotos, os tsunamis, os furacões, os dias ensolarados,
etc.
Vitória, quinta-feira, 01 de abril de 2004.
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