terça-feira, 6 de junho de 2017


O Modelo Cosmogônico e o Modelo do Balde

 

Nas posteridades e ulterioridades o primeiro texto foi Modelo Cosmogônico Solar, de 09 de agosto de 1998, falando da geração computadorizada de modelos de sistemas estelares. Também escrevi O Modelo do Balde, Livro 8, de 09 de setembro de 2002, em que raciocino sobre a transformação da esfera gravitacional no balde rotacional inercial, podendo-se ver o interior de qualquer objeto redondo através desse artifício. Cosmogônico (no Houaiss digital: adjetivo relativo ou pertencente à cosmogonia; cosmogenético) vem de cosmologia, que é, na Barsa digital 1999: Ciência que se ocupa da estrutura geral do universo e das leis que o regem. Abrange também a cosmogonia e a cosmografia.  ©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.

Portanto, o MCS fala da geração de sistemas estelares, mas apenas das posições das formas de todos os objetos e suas inter-relações modeláveis, isto é, suas posições e as superfícies que terão, suas aparências. Fala de exteriores e o conceito ou interior que leva em conta seria, quando pronto em suas equações, as destas, isto é, as relações de dependência dentro do sistema. Não aponta interiores de cada peça isolada, por exemplo, de cada planeta ou satélite ou de cada estrela ou do próprio Sol, no caso do sistema solar. O MB sim, fala de interiores. Se o MCS vê o condomínio de fora, o MB fotografa cada casa por dentro. O MCS é panorâmico, o MB é íntimo, interior. Ambos se completam em todoparte ou partodo ou hólon, como diria Koestler.

Primeiro aplicamos continuamente o MCS, gerando infinitos conjuntos, e a partir dos dados do planeta X qualquer podemos constituir os interiores pX(i), i variando indefinidamente para as densidades propostas, obtendo-se então os dados de pressão, de ventos dominantes, de inclinações, de categorias eletromagnéticas nos seus nichos de definição, de temperatura, de tudo mesmo. Como seria possível? É que, uma vez que tenhamos o interior e o exterior da Terra X, TX, eles entrarão em CONFLITO DE SOMA ZERO, quer dizer, o par polar oposto/complementar interior/exterior interagirá fortemente, provocando os FENÔMENOS DE INTERFACE, chamemos assim, todas essas coisas residuais (que, não obstante, são fundamentais para nós que estamos justamente nela) de superfície planetária que são as tempestades, as nevascas, os terremotos, os maremotos, os tsunamis, os furacões, os dias ensolarados, etc.

Vitória, quinta-feira, 01 de abril de 2004.

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