O Falar
Atlante
Já vimos que escrita
ideográfica = MODELO AUGUSTO = MOLDE CENTRAL = ESCRITA ATLANTE e assim por
diante na Rede Cognata. Então, na coletânea ASC a escrita ideográfica de todo o
Oriente surgiu na Suméria com os atlantes e a chegada de Adão e Eva em 3,75 mil
antes de Cristo e migrou para o Leste depois, a partir de quando uma leva de
mesopotâmicos foi para lá depois de 2,40 mil a.C., creio que depois da Guerra
do Alcance, vá ler.
Os atlantes ou
augustos ou adâmicos ou celestiais dos primórdios devem ser vistos criando a
língua ideográfica escrita, mas será mais interessante se os atores dos filmes
quando falarem entre si ou com os humanos mestiços nos tempos antigos usarem
uma língua antiga também, mesmo que morta e hoje só falada por uns poucos
acadêmicos em regime muito restrito de demonstração. E quando isso for feito,
que na tela apareçam as palavras marcadas por <sinal de menor e maior> ou +sinal de mais+ ou *asteriscos*
ou {chaves} ou [colchetes] ou “aspas”
ou qualquer outro par, de forma a distinguir das linguagens faladas hoje em
qualquer parte do mundo. Não pode ser o hebraico ou outra língua, mesmo antiga,
porque iria privilegiar o povo que a falasse. É preciso insistir nisso e não
poupar esforços, mesmo que se tenha de sobrepor as vozes dos acadêmicos às dos
atores, sugerindo-se que as vozes mudavam quando era falada a antiga linguagem
celestial.
Em particular, a
língua das serpentes-do-paraíso falada entre Adão, Eva e Set, quando ainda não
tinham adotado corpo humano e consequentemente nosso sistema fonador, deve
sibilar, como a das cobras, mas não exageradamente, inclusive com língua bífida
podendo imprimir muitos sons que nós não saberíamos fazer. Adão e Eva devem
travar discussões ásperas, sem que os espectadores entendam várias palavras.
Inclusive terá sido Set que pediu também que adotassem voz humana ou sapiens,
para poder brincar com as crianças sem maiores problemas de entendimento. Serão
vistos adaptando-se ao uso do novo aparelho fonador, com certa dificuldade
risível, adotando então a linguagem nativa local dos povos sumerianos para
falar daí para frente, inventando em seguida a escrita tanto cursiva quanto
ideográfica, que os humanos mestiços e os sapiens imitarão, inventando as suas
e a partir daí a geo-história.
Vitória, domingo, 04
de abril de 2004.
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