terça-feira, 6 de junho de 2017


O Falar Atlante


 

                            Já vimos que escrita ideográfica = MODELO AUGUSTO = MOLDE CENTRAL = ESCRITA ATLANTE e assim por diante na Rede Cognata. Então, na coletânea ASC a escrita ideográfica de todo o Oriente surgiu na Suméria com os atlantes e a chegada de Adão e Eva em 3,75 mil antes de Cristo e migrou para o Leste depois, a partir de quando uma leva de mesopotâmicos foi para lá depois de 2,40 mil a.C., creio que depois da Guerra do Alcance, vá ler.

                            Os atlantes ou augustos ou adâmicos ou celestiais dos primórdios devem ser vistos criando a língua ideográfica escrita, mas será mais interessante se os atores dos filmes quando falarem entre si ou com os humanos mestiços nos tempos antigos usarem uma língua antiga também, mesmo que morta e hoje só falada por uns poucos acadêmicos em regime muito restrito de demonstração. E quando isso for feito, que na tela apareçam as palavras marcadas por <sinal de menor e maior> ou +sinal de mais+ ou *asteriscos* ou {chaves} ou [colchetes] ou “aspas” ou qualquer outro par, de forma a distinguir das linguagens faladas hoje em qualquer parte do mundo. Não pode ser o hebraico ou outra língua, mesmo antiga, porque iria privilegiar o povo que a falasse. É preciso insistir nisso e não poupar esforços, mesmo que se tenha de sobrepor as vozes dos acadêmicos às dos atores, sugerindo-se que as vozes mudavam quando era falada a antiga linguagem celestial.

                            Em particular, a língua das serpentes-do-paraíso falada entre Adão, Eva e Set, quando ainda não tinham adotado corpo humano e consequentemente nosso sistema fonador, deve sibilar, como a das cobras, mas não exageradamente, inclusive com língua bífida podendo imprimir muitos sons que nós não saberíamos fazer. Adão e Eva devem travar discussões ásperas, sem que os espectadores entendam várias palavras. Inclusive terá sido Set que pediu também que adotassem voz humana ou sapiens, para poder brincar com as crianças sem maiores problemas de entendimento. Serão vistos adaptando-se ao uso do novo aparelho fonador, com certa dificuldade risível, adotando então a linguagem nativa local dos povos sumerianos para falar daí para frente, inventando em seguida a escrita tanto cursiva quanto ideográfica, que os humanos mestiços e os sapiens imitarão, inventando as suas e a partir daí a geo-história.

                            Vitória, domingo, 04 de abril de 2004.

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