O Consórcio dos Reis
Ataca a Montanha Sagrada
Depois que os
Renegados se espalharam e se assentaram em grupos nos reinos que seus
antepassados adâmicos fundaram (veja coletânea Adão Sai de Casa) eles passaram séculos desde a Guerra do Alcance
em 2,45 mil a.C. até 1,85 mil a.C. antes de conseguirem seus intentos de
destruírem a Tróia Olímpica. Por 600 anos conspiraram e trabalharam em surdina
convencendo os reis de que a TO estava decadente e não poderia enfrentar um
consórcio. Num raio de três mil quilômetros da Montanha Sagrada em Uruk eles
reuniram forças, construíram artefatos de ataque, treinaram sucessivamente os
exércitos e planejaram dia e noite.
Reuniram gente do
que seria hoje o Egito (antigo Aiguptus = CRISTÃOS = ATLANTES = CELESTIAIS =
ADÂMICOS, etc., na Rede Cognata), a península arábica, o Irã, o Paquistão, a
Índia do noroeste, o Afeganistão, o Turcomenistão, o Uzbequistão, o
Cazaquistão, a Turquia, o sul da Rússia e até povos da Europa muito atrasada de
então, os antepassados dos que foram depois invadidos pelos dóricos vindos do
norte (os gregos mais tarde trataram como sua uma guerra que estava deles
distante no espaço e no tempo). Reuniram centenas de milhares para atacar
apenas uns poucos milhares que, se eram poucos, tinham do seu lado o prestígio
da Tróia Olímpica e algumas grandes armas que restaram do que seria no momento
do ataque dois mil anos de existência da Montanha Iluminada.
Então se puseram em
movimento, gente de empretecer o horizonte do mundo, nunca tendo havido um
exército assim em marcha até a chegada de Gêngis Kahn e de Tamerlão, três mil
anos depois. Cavalos, camelos, elefantes às centenas, toda gente se movia como
um mar de corpos, arrasando tudo na passagem, na política da terra-arrasada,
para dificultar o abastecimento dos olímpicos e ao mesmo tempo destroçar os
possíveis aliados deles. É verdade que os atlantes tinham se tornado opressores
e que os reis celestiais, tendo diminuído as idades e o prestígio, tinham
perdido toda condição de controlar os jovens, que praticavam todo gênero de
liberdade. Então, quando o motivo apareceu e os Renegados puderam encontrar
respaldo para fazer propaganda o Consórcio pôs-se em marcha, na década dos 1,75
mil antes de Cristo. Nunca se tinha visto tanta gente assim marchar junto. Depois,
quando ganharam a guerra e foram desmobilizados os soldados tornaram-se um
empecilho ao domínio dos Renegados, porque passaram a rebeldes eles mesmos,
saindo a pilhar todo o horizonte, em todas as direções, sem qualquer capacidade
de resistência dos reis daquele mesmo Consórcio. Amorritas, hititas, assírios,
neobabilônicos, “povos do mar” e vários outros saíram arrebentando o mundo onde
quer que chegassem e nada, nada mesmo podia resistir a eles, que queimaram o
mundo todo e estabeleceram uma nova ordem civilizatória onde não havia mais a
Montanha Iluminada para guiar com conselhos e sabedoria. Aqueles mesmos que os
Renegados treinaram tornaram-se um enxame de gafanhotos e conseguiram o
contrário do que eles queriam, totalmente caóticos na hora da pilhagem, cada um
querendo agarrar uma parte dos tesouros adâmicos. Então, de 1,74 a 1,30 mil
antes de Cristo reinou a barbárie, antes que no Egito e em outros lugares
alguns reivindicassem a herança dos augustos. Foi como um fogo que se
alastrasse e queimasse tudo. Mil anos depois dos acontecimentos foi que Homero
foi recontar como grega a geo-história da tragédia na Ilíada.
Vitória,
sexta-feira, 26 de março de 2004.
Nenhum comentário:
Postar um comentário