Não Como
Von Däniken
A colega A, do
Fisco, sugeriu que eu adotasse a formato literário do livro Código Da Vinci, de Dan Brown, para
ASC, enquanto eixo prosódico, quer dizer, na forma de diálogos.
O CÓDIGO DE A
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Sinopse: Um assassinato dentro do Museu do
Louvre, em Paris, traz à tona uma sinistra conspiração para revelar um
segredo que foi protegido por uma sociedade secreta desde os tempos de Jesus
Cristo. A vítima é o respeitado curador do museu, Jacques Saunière, um dos
líderes dessa antiga fraternidade, o Priorado de Sião, que já teve como
membros Leonardo da Vinci, Victor Hugo e Isaac Newton.
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Isso
colocaria ASC na condição de assemelhado a prosa, enquanto FC (ficção
científica), mas não desejo isso. Quero tratá-lo como se fosse um relatório,
mais para o lado de Erich Von Däniken, embora não como ele, pois em seus livros
há uma quantidade de pontos soltos que são juntados arbitrariamente num
desenho, relativo à sua mente, que pode estar ou não próxima da realidade. Ora,
em ASC há o embasamento do modelo e da Rede Cognata, distintíssimos objetos
configurantes. Não preciso construir diálogos, nem cenários, nem lógica
prosódica, nem nada disso. Simplifica-se muito e ganha-se porque os diretores,
ao fazerem os filmes, terão certa liberdade muito maior, ao passo que muitas
visões que não estão por enquanto presentes estarão ou poderão estar, se
tivermos chance de inserir. As questões são muito diferentes e não se põe o
aparte de A.
Vitória,
quarta-feira, 12 de maio de 2004.
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