domingo, 18 de junho de 2017


Não Como Von Däniken


 

                            A colega A, do Fisco, sugeriu que eu adotasse a formato literário do livro Código Da Vinci, de Dan Brown, para ASC, enquanto eixo prosódico, quer dizer, na forma de diálogos.

                            O CÓDIGO DE A

Sinopse: Um assassinato dentro do Museu do Louvre, em Paris, traz à tona uma sinistra conspiração para revelar um segredo que foi protegido por uma sociedade secreta desde os tempos de Jesus Cristo. A vítima é o respeitado curador do museu, Jacques Saunière, um dos líderes dessa antiga fraternidade, o Priorado de Sião, que já teve como membros Leonardo da Vinci, Victor Hugo e Isaac Newton.

                            Isso colocaria ASC na condição de assemelhado a prosa, enquanto FC (ficção científica), mas não desejo isso. Quero tratá-lo como se fosse um relatório, mais para o lado de Erich Von Däniken, embora não como ele, pois em seus livros há uma quantidade de pontos soltos que são juntados arbitrariamente num desenho, relativo à sua mente, que pode estar ou não próxima da realidade. Ora, em ASC há o embasamento do modelo e da Rede Cognata, distintíssimos objetos configurantes. Não preciso construir diálogos, nem cenários, nem lógica prosódica, nem nada disso. Simplifica-se muito e ganha-se porque os diretores, ao fazerem os filmes, terão certa liberdade muito maior, ao passo que muitas visões que não estão por enquanto presentes estarão ou poderão estar, se tivermos chance de inserir. As questões são muito diferentes e não se põe o aparte de A.

                            Vitória, quarta-feira, 12 de maio de 2004.

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