domingo, 18 de junho de 2017


Mestre Menelau

 

                            Coloquei em O Grande Amor de Abraão (Livro 79) que Abrão/Páris ao ir a uma das cortes menores se encantou com a esposa de um dos reis. Este era, no entanto, na assombrosa recordação de Tolkien em O Senhor dos Anéis, Mestre Elrond, e mestre = MODELO = MENELAU, etc. na Rede Cognata (veja Livro 2, A Construção da Rede e da Grade Signalíticas), Elrond = ATLANTE = AUGUSTO = CELESTIAL = ADÂMICO = CRISTO = GOVERNANTE, etc. Então, a filha de Elrond, Arwen, era a mesma Helena da Ilíada de Homero e a Sara da Bíblia. Pois Aragorn = Elessar = ABRAÃO = ADÃO = RABINO, etc. Páris = PRIMEIRO (na linha e sucessão, já que Abraão deveria ser o rei depois de Taré, não tivesse a linhagem sido extinta com a queima de Tróia Olímpica). Não era filha e sim esposa. Aragorn não a levou gratuitamente, fugiram. Elrond não foi ajudar, foi atacar e essa é toda a diferença. Tolkien rememorou pelo lado das boas notícias.

                            De fato, Elrond/Menelau vivia num reino menor, encravado nas montanhas, um daqueles lugares que não aparecem no mapa; não era grande cidade como Sodoma e Gomorra, era minúscula.

                            Mas bastou isso para servir de desculpa ao Consórcio, visto ser Menelau um atlante legítimo, verdadeiro, bem mais velho que Abrão, que tinha tão somente 54 anos. Era uma daqueles remanescentes muito antigos que na velhice se encantara por fêmea humana, jovenzinha de 18 anos (na época de Abraão, 21 anos). Era um dos venerandos remanescentes dos tempos antigos que se recolhera nas encostas para morrer em silêncio e se sentiu profundamente ofendido em razão da presença do muito mais jovem Abraão e porisso chamou os parentes todos à luta, dando aquela desculpa tão esperada para o ataque.

                            Um muito velho, uma jovenzinha muito bela no meio, um não tão velho na outra ponta e deu-se o enlace.

                            Vitória, segunda-feira, 10 de maio de 2004.

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