Lendas em K-E
Se for verdadeiro
que Adão construiu em Kitami-Esashi - 45º Norte, Japão, ilha de Hokkaido, que
tinha em 1992 5,7 milhões de habitantes (e como o Japão cresce 0,14 % ao ano em
12 anos terá passado apenas a 5,8 milhões de indivíduos) - o gerador de átomos
(altar de Adão), um reator de fusão, precisou dispor de fábricas de peças, que
teve de começar do zero, sem qualquer auxílio de máquinas que montam máquinas.
A partir da Grande Nave e da nave pequena e seus programáquinas deve ter
minerado, encontrado as fontes de energia suplementares, disposto de fontes da
Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida, no
centro do centro a Vida-racional auxiliar que era a dos robôs ou andróides,
pois não poderia admitir o olhar de nenhuma pessoa bisbilhotando: tanto é assim
que apenas Set sabia onde ficava, nem Eva, e Set não contou a ela, porque ao
morrer ela pediu a Deus que colocasse seu corpo ao lado do de Adão – só foi
para lá DEPOIS DE MORTA) e feito tudo com grande sacrifício.
Presumivelmente Adão
construiu por centenas de anos, pois teve de montar as fábricas, fazer tudo
aquilo, escavar enormes cavernas, transportar o entulho para uma fossa qualquer
das redondezas, preparar as duas pirâmides (a pequena, onde ficaria seu corpo e
de Abel – pois não sabia que Eva seria posta ao seu lado – e a grande, onde
está o reator de fusão). Deve ter ficado muito atarefado, ocupadíssimo, porque
não é como agora, em que houvesse um consórcio e se fossem distribuídas as
tarefas um tal reator poderia, sei lá, ser produzido - ainda quando se
considerasse a delicadeza das tarefas - em três anos, se houvesse urgência,
ocupando-se milhares de funcionário. Ele estava sozinho e os robôs certamente
eram poucos. Não havia tempo de treinar ninguém (e para quê serviriam depois?
Ele não estava tentando montar uma socioeconomia como a nossa).
Então, com certeza, demorou
muito. E ali em volta havia animais e sapiens, seguramente não transformados em
humanos mestiços com atlantes, ou poucos desses. De forma que é seguro afirmar
que se construíram lendas e mitos sobre os “deuses” também ali, perante as
grandes construções. É preciso buscar em círculos concêntricos em K-E essas
lendas, pois devemos esperar nelas muitas estranhezas, coisas incompreensíveis,
surpreendentes mesmo, porque se tratava de uma gigantesca edificação, esplêndida
de fato, uma grande fábrica do período de 3,75 a 2,82 mil antes de Cristo.
Vitória, sábado, 20
de março de 2004.
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