quinta-feira, 1 de junho de 2017


Mágica na Montanha Iluminada

 

                            Com o modelo podemos ver todo o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) e mensurar a distância que vai da M/A à C/T.

                            DISTÂNCIAS

·        Da Magia à Teologia um degrau;

·        Da Teologia à Filosofia um degrau;

·        Da Filosofia à Ciência um degrau;

·        Da Magia à Ciência três degraus;

·        Do começo da Magia ao fim da Ciência quatro degraus.

Como na Ciência há seis degraus menores e assim por diante em cada pólo (no fim eles são os mesmos, só que as pessoas não pensam assim), então se segue que há 24 degraus – quando o último dos anúncios da Ciência for feito na sexta ponte, p.6, parecerá um fosso imenso dos começos da Magia, que é bem no princípio a total falta de explicação.

Assim sendo, na coletânea Adão Sai de Casa, em que Adão chegou ao planeta Terra há 5,75 mil anos, o que ele fazia soava aos sapiens ignorantes como a mais extremada Magia celestial ou atlante ou augusta ou adâmica ou gigante. Os sapiens ficavam entontecidos com aquela ciência alienígena e daí vem de fato todas as lendas e mitos sobre os magos dos primeiros tempos, No Princípio, aquelas coisas dos antepassados era a Era de Ouro. Para nós não seria magia e um cientista posto lá indagaria das razões, não ficaria tremendo feito vara verde: “que é que há por trás dessa demonstração”, ele perguntaria. Mas aqueles primitivos não sabiam de nada, não tinham passado pelos mais recentes 500 anos de busca desenfreada da humanidade. Tudo tomavam à conta de “realização pela palavra”, porque provavelmente Adão e seus descendentes (Eva era descendente dele também, embora feita por Deus) falavam com os programáquinas. Disso devem ter saído todas aquelas curiosas lendas de gente conversando com os aparelhos e os homens mecânicos, os andróides (que Adão trouxe do Éden).

Essa “capacidade mágica” deve ser posta (com os fundamentos tecnocientíficos), mas sem exageros, porque não se trata de enfraquecer o poder dos filmes colocando coisas que não existiram (somente configurar o que é esperado em virtude de exigências lógicas).

Vitória, quarta-feira, 24 de março de 2004.

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