Jornal de Quadrinhos
O jornal A Gazeta de sábado 17 de abril de 2004
tem:
·
Caderno
1: 28 páginas;
·
Classificados:
12;
·
Caderno
2: 6;
·
Veículos:
16;
·
Estilo
(metade): 2 equivalentes;
·
Gazetinha
(metade): 2 equivalentes.
No total dá (28 + 12 + 6 + 16 + 2 + 2
=) 66 páginas.
Multiplicado por dois para dar
metades, novamente por dois para dar quartos, teríamos (66 x 4 =) 264 páginas
de quadrinhos, metade dos quais pode ser diversão com tiras e metade com
quadrinhos para várias coisas, como o modelo pede, por exemplo, Conhecimento
(Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e
Matemática) e tudo aquilo que está no modelo. Dá um livro relativamente
alentado, com ou sem capa dura, separado em duas metades (como está posto
acima: 1 – quadrinhos, 2 – jornal em quadrinhos).
As pessoas demoram a reagir. Se bem
que só o modelo pôde dizer que o mundo é 50/50 soma zero entre esquerda e
direita, entre os que não querem e os que querem (estes quase venceram e
convenceram os outros a adotar a se alfabetizarem completamente) ler. Agora é
preciso que os do outro lado reajam para liberar os sentimentos travados todos
esses milênios, mais de 5,5 mil anos, desde a invenção da escrita.
Pode-se fazer muito, porque a parte de
Quadrinhos pode ser dividida em: 1) para adultos, 2) para crianças. A de adultos
pode ser redividida em 1.1 diversão e 1.2 educativa. A de crianças pode
igualmente ser 2.1 diversão e 2.2 escolar e indicações. Assunto é que não vai
faltar e com o tempo os editores e os repórteres “imaginadores” (em vez de
redatores, porque não se trata de redação, dado que sem palavras e sim com
imagens) irão se adaptar e produzir muito belas obras, com pouquíssimas
palavras, em que os vocábulos serão coadjuvantes e não atores principais.
Vitória, sábado, 17 de abril de 2004.
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