domingo, 11 de junho de 2017


Jornal de Quadrinhos

 

                            O jornal A Gazeta de sábado 17 de abril de 2004 tem:

·        Caderno 1: 28 páginas;

·        Classificados: 12;

·        Caderno 2: 6;

·        Veículos: 16;

·        Estilo (metade): 2 equivalentes;

·        Gazetinha (metade): 2 equivalentes.

No total dá (28 + 12 + 6 + 16 + 2 + 2 =) 66 páginas.

Multiplicado por dois para dar metades, novamente por dois para dar quartos, teríamos (66 x 4 =) 264 páginas de quadrinhos, metade dos quais pode ser diversão com tiras e metade com quadrinhos para várias coisas, como o modelo pede, por exemplo, Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) e tudo aquilo que está no modelo. Dá um livro relativamente alentado, com ou sem capa dura, separado em duas metades (como está posto acima: 1 – quadrinhos, 2 – jornal em quadrinhos).

As pessoas demoram a reagir. Se bem que só o modelo pôde dizer que o mundo é 50/50 soma zero entre esquerda e direita, entre os que não querem e os que querem (estes quase venceram e convenceram os outros a adotar a se alfabetizarem completamente) ler. Agora é preciso que os do outro lado reajam para liberar os sentimentos travados todos esses milênios, mais de 5,5 mil anos, desde a invenção da escrita.

Pode-se fazer muito, porque a parte de Quadrinhos pode ser dividida em: 1) para adultos, 2) para crianças. A de adultos pode ser redividida em 1.1 diversão e 1.2 educativa. A de crianças pode igualmente ser 2.1 diversão e 2.2 escolar e indicações. Assunto é que não vai faltar e com o tempo os editores e os repórteres “imaginadores” (em vez de redatores, porque não se trata de redação, dado que sem palavras e sim com imagens) irão se adaptar e produzir muito belas obras, com pouquíssimas palavras, em que os vocábulos serão coadjuvantes e não atores principais.

Vitória, sábado, 17 de abril de 2004.

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