Escola G de
Conversão
Esta é para muito
depois, quando já houver um nome bem plantado a zelar, a preservar da
corrupção, e um padrão que queiramos passar. O objetivo familiar é conseguir o
que será nosso dinheiro, para implantar nossas idéias, mas aquele mais amplo é
de passar a mensagem, gestá-la. Neste sentido, queremos colocar uma ESCOLA DE
CONVERSÃO, de toda PESSOA (indivíduo, família, grupos e empresa) que seja
admitida como sócia do nosso fazer e de nossa imagem operacional.
Essa
CONVERSÃO SOCIOECONÔMICA é importante, porque é uma forma de dialogar, de nos
entendermos mutuamente: a) eles ficando sabendo como operamos, b) vice-versa.
Através da CSE mostraremos o que fazemos, de dentro para fora, e o
contrário/complementar também: talvez o modo deles seja melhor e devamos
aprender. E deles para nós será uma árvore, muitas folhas que virão dar no
tronco. Esse trânsito do fazer é equivalente de uma pedagogia socioeconômica,
uma classe de aprendizado que instituiremos, assegurando-nos de que haverá um fluxo
constante, antenado no tempo, diário até, colhendo as últimas e mais recentes
notícias para estudo e entendimento.
Porisso
que não é um custo, realmente, e sim investimento manter essa ESCOLA DE ALTOS
ESTUDOS, de graduação e pós-graduação para graduandos e graduados. O que se
colherá com isso em termos de sensibilidade socioeconômica pagará muitas vezes
os recursos aplicados. Colheremos do aprendizado de todas aquelas inumeráveis
pessoas, a título de ensiná-las a lidar conosco. Irá até nossas escolas quem
desejar. Quem não quiser que fique fora. Por outro lado, como nosso modo de
fazer deve ser avançado e célere, será bom para eles também. Enfim, todos terão
a ganhar e não será pouco, pelo contrário, porque a realimentação tornará tal
pedagogia muito competente.
Vitória,
segunda-feira, 03 de maio de 2004.
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