quinta-feira, 8 de junho de 2017


D/E dos Jornalistas e do Jornalismo

 

                            O jornalismo, como tal reconhecido, é coisa do século 19 e mais persistentemente do século 20.

OS JORNALISMOS QUE PODERIAM EXISTIR (a partir da mídia reconhecida)

·        Jornalismo de Jornal (de onde veio o nome, o primeiro a existir, desde o século 18);

·        Jornalismo de Rádio (começo do século 20);

·        Jornalismo de TV (telejornalismo, meados do século 20);

·        Jornalismo de Revista (parece contraditório, mas não é; só que não é diário);

·        Jornalismo de Livro (existe poesia e prosa; da prosa, alguma coisa é documentário, exibindo grandes reportagens);

·        Jornalismo de Internet (recentíssimo; na realidade não encontrou forma própria e se inspira no jornalismo de TV).

Obviamente ele vai acumulando, crescendo em quantidade e em qualidade, dilatando suas margens.

AS PESSOAS QUE FAZEM JORNALISMO


1.       Indivíduos (repórteres, redatores, editores, diretores, proprietários);

2.      Famílias (devem existir algumas, pelo menos marido e mulher);

3.      Grupos (não existem maciçamente, mas começam a aparecer subempresas contratadas para serviços terceirizados; no futuro haverá uma profusão delas, atacando os blocos de assuntos);

4.     Empresas (ainda que não separadas, como acima).

ONDE SE INSEREM (pela largura, profundidade, altura de seus projetos jornalísticos, consciente ou inconscientemente) – suas dimensões.

1.       Urbanas/municipais (O Pioneiro é um micro jornal que existe em Linhares caminhando para 40 anos);

2.      Estaduais (A Gazeta seria um exemplo no Espírito Santo);

3.      Nacionais (o Jornal do Brasil é um jornal do Rio de Janeiro que é conhecido nacionalmente – mas não tem expressão nacional efetiva, não é editado nem alcança todo o país; neste sentido ainda deve surgir um de tal porte);

4.     Mundiais (não existe nenhum, fora a CNN, porque apesar de tudo o Jornalismo geral não foi racionalmente pensado).

Então, os jornais e o jornalismo estão crescendo.

Eles se centram nas figuras dos jornalistas, que estão se tornando muitos. Como identificá-los? Além de haver espaço para um programáquina que à Microsoft lance renovação de três em três anos, Jornalismo 1.0, ajudando os profissionais da área, é preciso identificar os jornalistas, todos e cada um, de cada país, se quisermos falar com eles, o que proporcionará mais liberdade, dando tanto seus endereços reais (nas empresas) quanto seus endereços virtuais (onde estejam hospedados). E seria genial ter máquina que fotografando seus rostos estampados fosse onde fosse (tela de TV, folha de jornal) pudesse fornecer informações e fotografia (no caso de digitação do nome), uma ficha de conhecimento público. É interessante notar como, apesar de todos os avanços, os humanos ainda somos primitivos.

Vitória, sábado, 10 de abril de 2004.

Nenhum comentário:

Postar um comentário