D/E
dos Jornalistas e do Jornalismo
O jornalismo, como
tal reconhecido, é coisa do século 19 e mais persistentemente do século 20.
OS JORNALISMOS QUE PODERIAM EXISTIR (a partir da mídia
reconhecida)
·
Jornalismo
de Jornal (de onde veio o nome, o primeiro a existir, desde o século 18);
·
Jornalismo
de Rádio (começo do século 20);
·
Jornalismo
de TV (telejornalismo, meados do século 20);
·
Jornalismo
de Revista (parece contraditório, mas não é; só que não é diário);
·
Jornalismo
de Livro (existe poesia e prosa; da prosa, alguma coisa é documentário,
exibindo grandes reportagens);
·
Jornalismo
de Internet (recentíssimo; na realidade não encontrou forma própria e se
inspira no jornalismo de TV).
Obviamente ele vai acumulando, crescendo em quantidade e
em qualidade, dilatando suas margens.
AS
PESSOAS QUE FAZEM JORNALISMO
1. Indivíduos
(repórteres, redatores, editores, diretores, proprietários);
2. Famílias (devem
existir algumas, pelo menos marido e mulher);
3. Grupos (não existem
maciçamente, mas começam a aparecer subempresas contratadas para serviços
terceirizados; no futuro haverá uma profusão delas, atacando os blocos de
assuntos);
4. Empresas (ainda que
não separadas, como acima).
ONDE SE INSEREM (pela largura,
profundidade, altura de seus projetos jornalísticos, consciente ou inconscientemente)
– suas dimensões.
1. Urbanas/municipais (O Pioneiro é um micro jornal que existe
em Linhares caminhando para 40 anos);
2. Estaduais (A Gazeta seria um exemplo no Espírito
Santo);
3. Nacionais (o Jornal do Brasil é um jornal do Rio de
Janeiro que é conhecido nacionalmente – mas não tem expressão nacional efetiva,
não é editado nem alcança todo o país; neste sentido ainda deve surgir um de
tal porte);
4. Mundiais (não existe
nenhum, fora a CNN, porque apesar de tudo o Jornalismo geral não foi
racionalmente pensado).
Então, os jornais e o jornalismo estão crescendo.
Eles se centram nas figuras dos jornalistas, que estão se
tornando muitos. Como identificá-los? Além de haver espaço para um
programáquina que à Microsoft lance renovação de três em três anos, Jornalismo
1.0, ajudando os profissionais da área, é preciso identificar os jornalistas,
todos e cada um, de cada país, se quisermos falar com eles, o que proporcionará
mais liberdade, dando tanto seus endereços reais (nas empresas) quanto seus
endereços virtuais (onde estejam hospedados). E seria genial ter máquina que
fotografando seus rostos estampados fosse onde fosse (tela de TV, folha de
jornal) pudesse fornecer informações e fotografia (no caso de digitação do
nome), uma ficha de conhecimento público. É interessante notar como, apesar de
todos os avanços, os humanos ainda somos primitivos.
Vitória, sábado, 10
de abril de 2004.
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