sexta-feira, 16 de junho de 2017


Construindo Alienígenas

 

                            Passou não sei em que canal fechado de TV documentário de alguém que realmente seguiu o caminho completo de construir um ser viável a partir de sua estrutura óssea, como venho dizendo faz tempo, mas me admira muito não existir depois de mais de 100 anos de filmes em Hollywood e no mundo e quase esse tanto de anos de películas de ficção dita científica (na realidade é ficção mágica, baseada na técnica, que redenominei FT, ficção técnica) empresa dedicada exclusivamente a esse mister. Melhor que nada, porém bem distante das possibilidades.

                            Naturalmente os preconceitos são idiotas e poderíamos construir a partir de qualquer carcaça. Aliás, seria um exercício interessante para biólogos/p.2 e para psicólogos/p.3, garantindo muitas horas de diversão e mais ainda de aprendizado, pelo desafio inerente de vencer os problemas multíplices postos por tais evoluções.

                            A EVOLUÇÃO DOS ORGANISMOS

·        Dos ambientes para os corpomentes (impulsos de modelação do ser);

·        Dos corpomente para os ambientes (readequação dos cenários ao ser racional):

1.       Ao corpo;

2.      À mente.

Os pesquisadores virtuais podem tomar qualquer ser, em qualquer estágio, para tentar levá-lo ao redimensionamento, à adequação. Como uma aranha se tornaria consciente? Que ambiente ela modelaria? Que coisas ofertadas como objetos pela Natureza ela reconstruiria para ocupar todos os continentes? Que concepções teria no Conhecimento (mágicas/artísticas, teológicas/religiosas, filosóficas/ideológicas, científicas/técnicas – a Matemática seria sempre igual)? Há muito espaço para tais exercícios. O próprio aparecimento de seres racionais viáveis ensejaria a construção de argumentos plausíveis. Não ficaríamos só nos antropóides ligeiramente modificados. Seria o caso de recorrer ao que já escrevi, assim como a outros autores. Na medida em que fossem construídos seres A, B, C, D a Z, teríamos confrontos AC, DK, duplos, e triplos ou quádruplos ou o que fosse, com muito mais consistência de um lado e satisfação do outro. Isso nos ajudaria a sair do prinvincialismo, o que teria conseqüências até na socioeconomia, aliás muito positivas, além de no repensamento de Defesa geral, etc.

Vitória, sábado, 08 de maio de 2004.

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