segunda-feira, 5 de junho de 2017


Bancas-Bancos

 

                            Já falei de bancas de revistas até como filiais completas de bancos, quer dizer, agências, ou meros postos de atendimento ou bancos 24 horas, o que for. É que bancas = BANCOS = BRANCOS = TEXTOS = TAPETES = TOMADAS = AGENTES = BOMBAS = BANTOS = BENTOS, etc., na Rede Cognata (veja Livro 2, A Construção da Rede e da Grade Signalíticas), mas aqui desejo aprofundar o assunto.

                            Vi as bancas de revistas como contornos suaves emplastados às paredes, sempre brancas, com o logotipo de cada banco, um em cada esquina, junto do proprietário da banca, treinado para ser banqueiro também no outro sentido. Imagine que são pela minha estimativa 200 ou 300 mil cidades/municípios e dois ou três milhões de bairros e distritos. Com a Internet, por quê fazer isso? Bom, o modelo instrui que a soma zero 50/50 de pares polares opostos/complementares coloca logo de início 50 % como precisando de contato humano e 50 % não o desejando. Daquela metade 5,0 %, ou 2,5 % de tudo tem verdadeira ojeriza a aproximações, o que nos permite compreender melhor as atitudes. E com o crescimento das cidades a proximidade, para os que a apreciam, se tornará fundamental. As pessoas PRECISARÃO disso para não adoecerem. O banqueiro-de-banca pode ser treinado também em psicologia e para realizar duas dezenas de operações mais ou menos sensíveis ou simples com demonstrações de e verdadeira empatia com a clientela. Podem usar a camisa do banco e podem vender revistas e jornais, até entregando folhetos e folhetins, ou revistas ou jornais especialmente editados. Uma verdadeira instituição pode ser disparada. No nosso particular, podemos treinar toda essa gente para atender a vários bancos, a totalidade ou quase totalidade deles, com:

1.       A construção física das bancas pelos tecnartistas;

2.      O treinamento econômico-financeiro e psicológico;

3.      A instalação da firma que treine outras firmas e seus próprios posicionados.

Enfim, mais uma oportunidade nova, dentre tantas que estão à vista de todos sem ato que as aproveite.

Vitória, terça-feira, 06 de abril de 2004.

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