Bancas-Bancos
Já falei de bancas
de revistas até como filiais completas de bancos, quer dizer, agências, ou
meros postos de atendimento ou bancos 24 horas, o que for. É que bancas =
BANCOS = BRANCOS = TEXTOS = TAPETES = TOMADAS = AGENTES = BOMBAS = BANTOS =
BENTOS, etc., na Rede Cognata (veja Livro 2, A Construção da Rede e da Grade Signalíticas), mas aqui desejo
aprofundar o assunto.
Vi as bancas de
revistas como contornos suaves emplastados às paredes, sempre brancas, com o
logotipo de cada banco, um em cada esquina, junto do proprietário da banca,
treinado para ser banqueiro também no outro sentido. Imagine que são pela minha
estimativa 200 ou 300 mil cidades/municípios e dois ou três milhões de bairros
e distritos. Com a Internet, por quê fazer isso? Bom, o modelo instrui que a
soma zero 50/50 de pares polares opostos/complementares coloca logo de início
50 % como precisando de contato humano e 50 % não o desejando. Daquela metade
5,0 %, ou 2,5 % de tudo tem verdadeira ojeriza a aproximações, o que nos
permite compreender melhor as atitudes. E com o crescimento das cidades a
proximidade, para os que a apreciam, se tornará fundamental. As pessoas
PRECISARÃO disso para não adoecerem. O banqueiro-de-banca pode ser treinado
também em psicologia e para realizar duas dezenas de operações mais ou menos
sensíveis ou simples com demonstrações de e verdadeira empatia com a clientela.
Podem usar a camisa do banco e podem vender revistas e jornais, até entregando
folhetos e folhetins, ou revistas ou jornais especialmente editados. Uma
verdadeira instituição pode ser disparada. No nosso particular, podemos treinar
toda essa gente para atender a vários bancos, a totalidade ou quase totalidade
deles, com:
1. A construção física das bancas pelos
tecnartistas;
2. O treinamento econômico-financeiro e
psicológico;
3. A instalação da firma que treine
outras firmas e seus próprios posicionados.
Enfim,
mais uma oportunidade nova, dentre tantas que estão à vista de todos sem ato
que as aproveite.
Vitória, terça-feira, 06 de abril de
2004.
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