segunda-feira, 5 de junho de 2017


Balde Cosmogônico

 

                            Muito tempo depois de ter escrito Modelo Cosmogônico Solar e Modelo do Balde uni os dois, veja o texto deste Livro 75, O Modelo Cosmogônico e o Modelo do Balde. Como vimos, um dá o lado de fora, a vista de todo o sistema estelar e de suas partes em computação gráfica de modelação automática, isto é, as formas, e o segundo dá os interiores, as forças que se digladiam dentro de um planeta, digamos MD da Terra.

                            Se juntarmos os dois, operando essa fusão no mesmo programáquina ou computador teremos o que chamaremos MODELO DO BALDE INERCIAL SOB CAUSEFEITOS COSMOGÔNICOS, pois a esfera gravitacional substituída por ele causa efeitos em volta também, como a Terra interfere no sistema solar. Podemos compactar tal nome para Modelo do Balde Cosmogônico, cujo sentido geral seria um MOLDE QUE GERA TERRAS. Uma vez que juntemos as flechas de um e do outro no mesmo P/M as altas velocidades do ordenador ao interagirem farão aparecer sistemas estelares com planetas viáveis, para a fase seguinte, da qual falaremos depois. É claro que o balde aí é só uma figura de retórica, não é a realidade mesmo, que é, como sabemos, de esferas sob efeito da gravidade circunscrita no centro. Entrementes, a substituição é muito boa e com o refinamento será excelente, respondendo por quase tudo.

                            Agora os cosmólogos não estarão mais órfãos de experimentação prática, onde for possível, e teórica, nos laboratórios virtuais, sempre que necessária, rodando tantos programas quanto queiram. Podem tomar dados da realidade e comparar com os modelos refinados > (i), REFINAMENTO I, i= 1 a n. Por exemplo, >>> seria um refinamento de terceiro grau, cada vez mais preciso. Podem obter dados, jogar no P/M gerador e esperar ver quaisquer resultados - a geologia e a cosmologia se fundindo para ser uma mesma coisa, como deve ser mesmo. Com a distribuição do BC por todo o mundo, e as pesquisas e desenvolvimentos, em poucos anos teremos resultados formidáveis, permitindo gerar TODOS os possíveis mundos reais a partir apenas de mudanças de variáveis.

                            Poderemos conhecer a Terra como nunca a conhecemos antes, com um grau de precisão admirável, sem quaisquer suposições.

                            Vitória, quinta-feira, 01 de abril de 2004.

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