Balde Cosmogônico
Muito tempo depois
de ter escrito Modelo Cosmogônico Solar
e Modelo do Balde uni os dois, veja o texto deste Livro 75, O Modelo Cosmogônico e o Modelo do Balde.
Como vimos, um dá o lado de fora, a vista de todo o sistema estelar e de suas
partes em computação gráfica de modelação automática, isto é, as formas, e o
segundo dá os interiores, as forças que se digladiam dentro de um planeta,
digamos MD da Terra.
Se juntarmos os
dois, operando essa fusão no mesmo programáquina ou computador teremos o que
chamaremos MODELO DO BALDE INERCIAL SOB CAUSEFEITOS COSMOGÔNICOS, pois a esfera
gravitacional substituída por ele causa efeitos em volta também, como a Terra
interfere no sistema solar. Podemos compactar tal nome para Modelo do Balde
Cosmogônico, cujo sentido geral seria um MOLDE QUE GERA TERRAS. Uma vez que
juntemos as flechas de um e do outro no mesmo P/M as altas velocidades do
ordenador ao interagirem farão aparecer sistemas estelares com planetas
viáveis, para a fase seguinte, da qual falaremos depois. É claro que o balde aí
é só uma figura de retórica, não é a realidade mesmo, que é, como sabemos, de
esferas sob efeito da gravidade circunscrita no centro. Entrementes, a
substituição é muito boa e com o refinamento será excelente, respondendo por
quase tudo.
Agora os cosmólogos
não estarão mais órfãos de experimentação prática, onde for possível, e
teórica, nos laboratórios virtuais, sempre que necessária, rodando tantos
programas quanto queiram. Podem tomar dados da realidade e comparar com os
modelos refinados > (i), REFINAMENTO I, i= 1 a n. Por exemplo, >>>
seria um refinamento de terceiro grau, cada vez mais preciso. Podem obter
dados, jogar no P/M gerador e esperar ver quaisquer resultados - a geologia e a
cosmologia se fundindo para ser uma mesma coisa, como deve ser mesmo. Com a
distribuição do BC por todo o mundo, e as pesquisas e desenvolvimentos, em
poucos anos teremos resultados formidáveis, permitindo gerar TODOS os possíveis
mundos reais a partir apenas de mudanças de variáveis.
Poderemos conhecer a
Terra como nunca a conhecemos antes, com um grau de precisão admirável, sem
quaisquer suposições.
Vitória,
quinta-feira, 01 de abril de 2004.
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