sábado, 10 de junho de 2017


A Tabela do Modelo

 

A TÁBOA DAS ESMERALDAS (da Internet, compactado, mas não corrigido)

Nenhum fragmento dos conhecimentos ocultos possuídos pelo mundo foi tão zelosamente guardado como os fragmentos dos Preceitos Herméticos, que chegaram até nós, através dos séculos passados desde o tempo de seu grande estabelecedor, Hermes, o Trimegisto, o Mensageiro dos Deuses, que viveu no antigo Egito, quando a atual raça humana estava em sua infância, isto é, mais ou menos 2.700 a.C., segundo alguns historiadores.

Ligue este texto com Hermetismo, Satanismo, Livro 76, para dar seqüência, vendo que Hermes fazia as táboas das esmeraldas = TABELAS DOS ESTUDOS = TRAÇOS DO MODELO (como fiz muito depois, a partir de 1992), mas não como, isso já mostrei, o ocultistas satanistas praticaram depois, distorcendo tudo.

HERMES NA BARSA DIGITAL (1999)

A figura do deus Hermes era motivo de grande veneração entre os gregos, que o consideravam um benfeitor e defensor da humanidade perante os deuses do Olimpo. Hermes, na mitologia grega, era filho de Zeus e da ninfa Maia. Reverenciado como deus da fertilidade, tinha o centro de seu culto na Arcádia, onde se acreditava que tivesse nascido. Seu nome tem origem, provavelmente, em herma, palavra grega que designava os montes de pedra usados para indicar os caminhos. ©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.

Quero que fique claro, porque também ao modelo vão distorcer e vão usar erradamente as ondas e ciclos, para meu desgosto. Se naquele texto do Livro 76 falei de Hermes, aqui quero frisar as tábuas em si mesmas, o processo de sua elaboração em grandes telas. Veja que não são as mesmas coisas que Hórus fez, dado que os estudos deste eram voltados para aplicações práticas, para prevenir as pessoas em seus passos, enquanto que os de Hermes eram teóricos, mais profundos, de embasamento dos outros, isto é, Hórus utilizou os conhecimentos desenvolvidos por Hermes.

Então, as telas serão como as de TV 16:9 widescreem pregadas na parede, só que diferentes, não se vá fazer iguais. Devem ser telas com amplas possibilidades, tocando-se, remetendo-se para isso e para aquilo, telas inteligentes que vieram na pequena nave e que na verdade são robôs fixos, inteligência artificial. Não podem ser quadradas, em primeiro lugar, porque tudo que for de Paraíso dever ser oblongo (no Houaiss digital: adjetivo. 1 cujo comprimento é maior que a largura; alongado. 2  Rubrica: geometria. m.q. prolato. 3    , Rubrica: morfologia botânica. Que tem o limbo com os lados quase paralelos, ápice e base arredondados e comprimento três ou mais vezes superior à largura (diz-se de folha). As coisas do modelo devem aparecer nela, só que completando as pontes não-mostradas e com outros nomes, nos quais os contemporâneos possam descobrir as tecnociências, como numa epifania confirmadora.

Deve-se ter o máximo de cuidado para não extrapolar, não colocar coisas que (você leu que os geo-historiadores assentaram Hermes lá por 2,70 mil antes de Cristo; Adão chegou em 3,75 e morreu em 2,82 mil a.C., então não estava mais vivo – Hermes era um dos netos, mas operou depois da morte do Grande Senhor) não seriam compatíveis. Os atlantes ainda não estavam em decadência, pelo contrário, estavam em ascensão, até uns 150 anos depois do desaparecimento (literal e metafórico) de Adão, o que se deu lá por volta de 2,67 mil a.C. Hermes devia justamente estar tentando com todas as suas forças conter a derrocada inevitável que começou com o início da doença de Enoque (a morte deste se deu lá por 2,97 mil a.C.). Hermes estava, na ausência de Adão, querendo manter unida a família, mas depois da Avassaladora Guerra dos Deuses (Livro 67) em 3,05 mil a.C. já nada podia fazer e de sua parte Adão tinha deixado de lado, procurando seguir com seu projeto obsessivo de agradar a Deus a qualquer custo. Hermes, valentemente, trabalhou as tábuas segundo o modelo, para ver se conseguia deter a enxurrada. Evidentemente não conseguiu. Mas as tábuas passaram ao futuro e, como os horóscopos, tiveram outros serviços. Devemos mostrar que as coisas originais, que foram feitas com outros propósitos, depois foram usadas misticamente.

Vitória, quinta-feira, 15 de abril de 2004.

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