sábado, 3 de junho de 2017


A Cobiça do Consórcio

 

                            Como vimos, os Renegados atlantes tramaram durante 600 anos antes de atacar a Tróia Olímpica em 1,75 mil a.C., cercando-a por dez anos antes de conquistá-la com artifícios e malícia, veja a seqüência da coletânea Adão Sai de Casa e a Ilíada de Homero.

                            Nesses seis séculos de preparações, além de cuidarem de raciocinar sobre como fazer o transporte e o provimento das tropas de cavalaria e de infantaria, trataram de convencer os reis aliados do Consórcio de que os celestiais estavam enfraquecidos, não eram mais os mesmos do passado, que a arma de raios de Adão estava inoperante (de fato, a Grande Nave, que era operada pela vontade dele cessou de funcionar quando ele morreu depois de 930 anos na Terra, em 2,82 mil antes de Cristo; ela ainda está por aí no sistema solar) desde 370 anos antes da Guerra do Alcance em que as duas vertentes dos “deuses” se separaram. Portanto, o arma-laser parou de operar em 2,82, a GA aconteceu em 2,45, os Renegados falaram durante 600 anos até 1,85, antes de começarem os preparativos para o movimento, que só aconteceu em 1,75 mil a.C.

                            Nesse tempo passaram retratando num círculo de três mil km de raio (quase 20 mil km de circunferência, que tinham de percorrer constantemente) todas as coisas que presenciaram por lá, tanto As Maravilhas de Adão (veja Livro 63), quanto as coisas que os atlantes fabricavam e que eles podiam replicar, mas não tão bem, porque lhes faltavam os instrumentos, aparelhos, maquinas que só a Montanha Iluminada tinha. Eles estavam morrendo mais cedo, depois do Dilúvio em 2,09 mil a.C., mas alguns ainda duraram bastante, podendo dar testemunho de terem visto as coisas de que falavam. E a fama corria mundo, também, os reis “cresceram os olhos” e foram lá ajudar a matar a galinha dos ovos de ouro. Acontece que os “de fora”, os forasteiros diziam que os “de dentro” negavam-lhes acesso às maravilhas, que eles não tinham mesmo, porque Adão levara todas para Kitami-Esashi, Hokkaido, Japão, 45º Norte, antes de morrer, ou trancara na Grande Nave para quando presumidamente acordasse. QUANTO MAIS NEGAVAM os de dentro mais os de fora acreditavam estar sendo enganados e foi o que disseram aos reis, que as coisas ainda estavam lá, mas já não estavam há mais de mil anos quando a Cidade foi atacada. Os reis foram enganados e isso os tornou ainda mais furiosos na conquista e destruição.

                            Vitória, sábado, 27 de março de 2004.

Nenhum comentário:

Postar um comentário