Publicidade da Língua
Trata-se de colocar
numa Kombi ou qualquer perua uma quantidade de cadeiras, material audiovisual,
professores e apresentadores, divulgadores que saiam por aí, colocando com o
favor dos AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundo) no chão das
praças um quadrado ou retângulo com fitas delineando onde as cadeiras serão
colocadas para a realização de palestras que chamarão as PESSOAS (indivíduos,
famílias, grupos e empresas) para VIVÊNCIA DA LÍNGUA, isto é, o adentramento interessado
nela, o aprendizado da língua e da cultura, digamos da língua e da cultura ou
povelite ou nação francesa.
Muitas nações têm
atrás de si milhares de anos de adequação, processo de oscilação da ONDA DE
NACIONALIZ/AÇÃO (ato permanente de nacionalizar, que é verbalizar o
estado-nação e o estado-governo), o campartícula do povelite que oscila em
volta do centro, entre esquerda e direita e vai se aprimorando. O patrimônio
nacional da França é imenso em termos de experiência e pode ser feita uma
combinação entre Brasil e cada país para gerar muitas Kombis que se instalem
diariamente por aí, oferecendo associações socioeconômicas, coisa prática e
direta, entre os governos e as empresas francesas e os governos e as empresas
brasileiras, criando-se inúmeros laços. Metade das nações - nos diz o modelo -
poderão fazer, 2,5 % ou 1/40 das cerca de 200 podendo muito, em muitos dos 5,5
mil municípios brasileiros (e igualmente o Brasil lá). Assim, em cada instante
serão milhares e milhares de utilitários e professores fazendo palestras
continuamente, aproximando os povos.
Haverá o
aparecimento de toda uma escola da transferência de conhecimento nesse estilo,
as nações trabalhando juntas para potencializar o modelo, irradiando
tremendamente mais que através da mídia, PORQUE próximo, intimista, coloquial,
falando às PESSOAS e aos AMBIENTES FACE TO FACE, face a face, in petto, no
peito, colado, de receitas e de tudo que se faz realmente num lugar. Milhões de
iniciativas novas serão criadas.
Vitória, domingo, 11
de janeiro de 2004.
Nenhum comentário:
Postar um comentário