Modelo
Gráfico-Computacional da Caverna
Na medida em que o
Modelo da Caverna dos homens (machos e pseudofêmeas) caçadores e das mulheres
(fêmeas e pseudomachos) coletoras se revele correto, como tem sido usado na
coletânea A Expansão dos Sapiens,
valeria bem a pena colocar em máquina programa em 3DRV (3D, três dimensões, e
RV, realidade virtual) da computação gráfica, uma forma mutável que os usuários
possam visitar com óculos especiais, caminhando junto das mulheres, indo caçar
com os homens, vendo o aparecimento da civilização. Os 10 milhões de anos
hominídeos (iniciados dos 100 milhões de anos primatas quando as primeiras
famílias destes entraram nas cavernas antigas) valem bem a pena ser visitados
minuciosamente nas escolas pré-primárias, de primeiro e segundo graus, estando
abertas para modificações cada vez maiores (aceitas ou não pelo Conselho
Mundial) por universitários (terceiro grau, mestrado e doutorado).
Pela forma e pelo
conteúdo um tal modelo teria muito a ensinar a quase todos nós, exceto os mais
avançados.
E podem as cavernas
modeladas ser muito parecidas com as atuais nas quais foram descobertos restos,
recuando quando possível no tempo para retratar aquelas ancestrais cavernas
quando-onde nossos antepassados habitaram de fato, mostrando as primeiras
saídas de sapiens desde 100, 50 ou 35 mil anos atrás, até culminar com a
invenção das cidades, Jericó e as outras.
As pessoas poderiam
saber de fato de onde viemos e com o quê verdadeiramente nos parecemos pelo
lado natural, essa evolução que nos condiciona. O que as pessoas faziam?
Ressalta, entre outras coisas, que não havia sábado nem domingo nem feriado nem
dia santo, só o mês-lua, seguindo ano após ano, ciclo de aproximadamente sete
dias, na realidade 29 dias e pouco. As compreensões se apresentaram distintas
no MC, mostrando, por exemplo, que as mulheres é que inventaram quase tudo no
início. Enfim, reacenderia uma discussão proveitosa dos primórdios, de onde
viemos (o que nos diz inflexivelmente para onde vamos, a menos de pequenas e sábias
modificações de direção e sentido).
Vitória,
quinta-feira, 18 de março de 2004.
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