O Plano Urbanístico
da Tróia Olímpica
Veja, se são
verdadeiras aquelas coisas da coletânea Adão
Sai de Casa (agora com mais de 300 textos) em que imaginei que Adão e Eva
são alienígenas que vieram do planeta Éden na estrela Canopus, mais de 300
anos-luz daqui, então devemos pensar como se deu a ocupação do Monte Adão (=
MONTE OLIMPO) e a construção daquela Cidade Celestial que foi erguida em Uruk,
no morro único nas planícies da Suméria, Mesopotâmia.
Primeiro eles
fizeram a Casa Celestial no topo mesmo do morro, logo ao chegar e como já
mostrei construindo nos fundos uma garagem para a pequena nave, cujo motor
abastecia inicialmente tudo, enquanto eles não precisaram dela para ir morrer
lá em Kitami-Esashi, Hokkaido, Japão, 45º Norte.
Embora tenham tido
Caim e Abel logo, Set nasceu aos seus 130 anos de ambos (pois Adão e Eva são
quase gêmeos, do mesmo dia ao nascer e do mesmo dia ao morrer). Vamos e
venhamos que 130 anos é muito tempo para planejar o primeiro filho. Depois
tiveram “filhos e filhas”, mas as vidas deles eram tão longas que tinham tempo
de sobra para construir CUIDADOSAMENTE, tanto no geral quanto no particular. E
enquanto estiveram vivos devem ter ordenado com sua sabedoria celestial todas e
cada uma das construções. Depois de 2,75 mil antes de Cristo (eles morreram em
2,82 mil, vivendo 930 anos, desde 3,75 mil a.C.), tendo se completado mil anos
dos dois mil que a TO viveria (antes de ser destroçada em 1,74 mil a.C.), ela
começou a decair, como já vimos.
Antes disso era a
própria perfeição, com cachoeiras, com piscinas, com flores, com praças, a
própria beleza desenhada lentamente, com muita minúcia e detalhe, sem um grão
fora do lugar, mas também nada forçado, um poema em materiais físicos e
biológicos. Fungos, plantas, animais e humanóides todos nos lugares certos, o
sonho de qualquer urbanista, tudo facilitando o corpo e o espírito, uma delícia
de transitar, de estar na sombra, com os ventos tocando suavemente os rostos,
correndo do e para o mar que chegava então ao sopé do morro, ventos marítimos e
terrais muito doces mesmo.
Os tecnartistas
devem gastar um tempo grande procurando essa harmonia junto dos
arquiengenheiros e dos demais todos. Devem modelá-la em computação gráfica,
andando pelas ruas, antes de completá-la em massa proporcional, pois disso
depende muita coisa.
Vitória,
terça-feira, 16 de março de 2004.
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